O Tribunal Superior Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) informou, nesta quinta-feira (24/7), ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e os outros sete integrantes do núcleo 1 da suposta trama golpista não têm antecedentes criminais.
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Os esclarecimentos se deu na AP 2668, onde o ministro Alexandre de Moraes, do STF, pediu para que o Tribunais de Justiça regionais e eleitorais prestasse esclarecimentos sobre a ficha criminial dos réus do núcleo 1.
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Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro
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Tenente-coronel Mauro Cid
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General Augusto Heleno
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Bolsonaro no primeiro dia de interrogatórios no STF
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Ex-ministro Anderson Torres
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Mauro Cid passa por Jair Bolsonaro no STF
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Mauro Cid e advogado César Bittencourt
Fellipe Sampaio/STF
Veja quem são:
- Jair Bolsonaro, ex-presidente da República;
- Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin);
- Almir Garnier Santos, ex-comandante da Marinha;
- Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Ditrito Federal;
- General Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional;
- Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Presidência;
- Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa; e
- Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil.
Os reús são considerados núcleo crucial do caso, conforme denúncia feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Eles respondem pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado, Dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.
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Bolsonaro
O último grande fato relacionado aos integrantes do núcleo 1 foi a decisão de Moraes de impor, na última sexta-feira (18/8), o uso de tornozeleira eletrônica a Bolsonaro. O ministro ordenou ao menos três medidas restritivas: uso de tornozeleira eletrônica; proibição de contato com o filho Eduardo Bolsonaro; e proibição de redes sociais.