Portal Estado do Acre Notícias

Vaivém da Justiça leva família a decidir por sepultar Juliana

vaivem-da-justica-leva-familia-a-decidir-por-sepultar-juliana

Vaivém da Justiça leva família a decidir por sepultar Juliana

A brasileira Juliana Marins, que morreu após cair no vulcão Rinjani, na Indonésia, no último dia 21 de junho, terá o corpo enterrado, segundo informou o pai, Manoel Marins. O enterro da jovem será nesta sexta-feira (4/7), no Cemitério e Crematório Parque da Colina, em Niterói (RJ).

Inicialmente, a família entrou com um pedido de cremação do corpo, mas o juiz, por meio da Defensoria Pública, negou, alegando que a morte era considerada suspeita. Porém, mais cedo, a Defensoria permitiu que o corpo seja cremado. Porém, a família já havia decidido pelo sepultamento.

Velório

Leia também

“Nós já tinhamos decidido pelo sepultamento, então ela vai ser sepultada”, destacou Manoel Marins, afirmando que manterá o enterro, mesmo com a autorização para a cremação.

De acordo com o pai, o juiz havia decidido que Juliana não seria cremada, para caso tenha que ser desenterrada e fazer uma exumação do corpo, ato em que há a retirada dos restos mortais da pessoa do local onde foi sepultada para novos exames. A decisão foi mudada na manhã desta sexta.

5 imagensFechar modal.1 de 5

Juliana Marins

Reprodução2 de 5

Juliana Marins

Reprodução3 de 5

O pai de Juliana Marins, jovem brasileira que morreu após uma queda durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, Manoel Marins

Kadu Macri/Metrópoles4 de 5

Familiares chegam ao velório de Juliana Marins

Kadu Macri5 de 5

Juliana Marins posa de óculos escuros e sorridentes

Instagram/Reprodução

Morta da filha não será em vão

Manoel Marins contou durante o velório, que a morte da filha não foi em vão e que as autoridades do país “estão revendo os protocolos” para evitar outras mortes.

“Se a Defesa Civil tivesse sido acionada imediatamente, certamente daria tempo de chegarem lá. Só que foi acionada tardiamente. Os protocolos do parque são muito ruins, muito malfeitos”, criticou.

Segundo Manoel, quando o parque responsável pela trilha no Monte Rinjani entrou em contato com a Defesa Civil da Indonésia, “já era tarde demais”.

Sair da versão mobile