Rio de Janeiro — Imagens mostram o momento em que o corpo de Juliana Marins, de 26 anos, é retirado do avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e colocado no carro do Instituto Médico Legal (IML), na noite desta terça-feira (1º/7), no Rio de Janeiro. A aeronave pousou na Base Aérea do Galeão às 19h40, encerrando o trajeto iniciado na Indonésia, onde a jovem morreu após uma trilha no Monte Rinjani.
Veja vídeo:
O corpo havia chegado ao Brasil em um voo comercial da Emirates, que aterrissou no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, às 17h09. De lá, a FAB realizou o translado até o Rio. Após o desembarque, a urna será transportada com escolta até o IML Afrânio Peixoto, no Centro da capital fluminense.
Na manhã desta quarta-feira (2/7), será realizada uma nova autópsia, determinada pela Justiça Federal. O procedimento ocorrerá com a presença de um perito da Polícia Federal e de um representante da família, conforme acordo firmado entre a Advocacia-Geral da União (AGU), a Defensoria Pública da União (DPU) e o governo do estado do Rio de Janeiro.
9 imagens
Fechar modal.
1 de 9
Juliana Marins
Reprodução2 de 9
Juliana Marins
Reprodução/Instagram3 de 9
Juliana Marins
Instagram/Reprodução4 de 9
Juliana Marins
Instagram/Reprodução5 de 9
Juliana Marins
Reprodução/X6 de 9
Juliana Marins
Reprodução/X7 de 9
Juliana Marins
Reprodução/X8 de 9
Juliana Marins
Rede social/Reprodução9 de 9
Juliana Marins
Reprodução
O pedido de nova perícia foi feito pela DPU e tem como objetivo esclarecer o horário exato da morte e apurar se houve falha no socorro prestado pelas autoridades indonésias. A solicitação foi analisada em audiência na 7ª Vara Federal de Niterói, nesta terça-feira.
Leia também
-
Corpo de Juliana Marins chega ao Rio, onde passará por nova autópsia
-
Perito da PF acompanhará integralmente a autópsia de Juliana Marins
-
Detalhes da nova autópsia de Juliana Marins são definidos. Entenda
-
Juliana Marins: FAB fará translado do corpo no Brasil. Veja detalhes
Em nota, a DPU explicou que a certidão de óbito expedida pela Embaixada do Brasil em Jacarta se baseou em autópsia realizada na Indonésia, mas não indicou com precisão o momento do falecimento.
“A realização do novo exame é fundamental para preservar elementos que possam esclarecer os fatos”, afirmou a defensora pública federal Taísa Bittencourt.
A família de Juliana espera que a nova análise contribua para entender melhor as circunstâncias da morte da jovem, que fazia uma viagem pela Ásia quando sofreu o acidente.