O Banco Pine obteve lucro líquido de R$ 83 milhões no segundo trimestre de 2025, montante 30,1% acima do registrado no mesmo período de 2024, refletindo a execução da estratégia e o avanço consistente na diversificação dos negócios. No acumulado do ano, o banco também atingiu o seu melhor resultado com lucro líquido de R$ 156,5 milhões.
Com o crescimento de todos os indicadores operacionais e maior eficiência na alocação de capital, o Pine alcançou retorno anualizado sobre o patrimônio (ROAE) de 29% no trimestre, alta de 5,8 pontos percentuais (p.p.). O resultado operacional no atingiu R$ 136,9 milhões no período, avanço de 55,3% em 12 meses.
Ao fim de junho, a carteira de Crédito Expandida do Pine somou R$ 15,6 bilhões, crescimento de 24,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionada pela retomada do crescimento da carteira de Grandes Empresas e o remix feito na carteira de Varejo Consignado, com aumento da participação de produtos com maiores spreads e a entrada do Consignado Privado.
A carteira de Atacado cresceu 10% em relação a junho de 2024, totalizando R$ 5,8 bilhões. O avanço foi puxado pelo segmento de Grandes Empresas, com destaque para as carteiras de agronegócio e imobiliário que representam 12% e 7% do total da carteira de crédito expandida, respectivamente.
“Seguimos focados no crescimento de Grandes Empresas, segmento no qual temos observado perspectivas crescentes de cross-sell e de operações estruturadas. Mantemos presença e times dedicados em setores representativos da economia, como o Agronegócio e o Imobiliário, que juntos representam aproximadamente cerca de 35% do PIB nacional”, destaca Rodrigo Pinheiro, membro do comitê executivo do Banco Pine.
A carteira de Varejo Colateralizado encerrou o primeiro semestre deste ano em R$ 9,8 bilhões, alta de 34% frente ao mesmo período do ano anterior. Além do aumento de volume, foi observado também o crescimento da rentabilidade, resultado do remix dessa carteira, com o aumento da relevância de produtos com margens superiores, e o início da operação de Consignado Privado.
“Fomos um dos primeiros bancos a iniciar a operação do Consignado do Trabalhador, em abril de 2025, e enxergamos esta frente como mais uma importante fonte de diversificação. O produto é 100% digital, colateralizado e escalável a baixo custo, além de ter cross-sell com nossa operação de seguros, contribuindo para o aumento das receitas da vertical”, avalia Clive Botelho, membro do comitê executivo do Banco Pine.
Ao fim do segundo trimestre, o total de recursos captados pelo Pine foi de R$ 20,2 bilhões, 30% acima do registrado em junho de 2024. A maior diversificação das captações sustenta a estratégia de crescimento do banco e de sua carteira de crédito. O Patrimônio de Referência chegou a R$ 1,9 bilhão no período, alta de 27,4% no comparativo anual, impulsionado pela expansão dos negócios e pelo fortalecimento do capital.
“O primeiro semestre do ano foi marcado pelo sólido crescimento da rentabilidade, pela disciplina na execução da estratégia e pelo avanço consistente na diversificação de nossos negócios. Entregamos crescimento de receitas e reforçamos nossa estrutura multiesteiras de crédito, de modo a seguir gerando valor em diferentes momentos do ciclo econômico”, conclui Noberto Pinheiro Jr., membro do comitê executivo do Banco Pine.
Banco Pine
Fundado em 1997, o Banco Pine é uma instituição financeira de capital aberto desde 2007 e o primeiro banco do seu porte listado na B3. Com mais de 25 anos de experiência, destaca-se pela solidez, tradição e excelência na entrega de soluções financeiras completas e focadas no relacionamento de longo prazo com seus clientes.