Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) responderam questionamento do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o desejo de receber algumas visitas que haviam feito pedido formal ao STF para encontrá-lo em prisão domiciliar. Por meio de seus defensores, Bolsonaro respondeu que sim, tem interesse de receber as seis pessoas as quais Moraes perguntou, como Celina Leão, vice-governadora do DF, e Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.
Bolsonaro ainda fez um adendo. Informou ao ministro que, além dos seis nomes, tem interesse de receber ainda mais cinco solicitantes, o que inclui Gustavo Gayer e Júlia Zanatta.
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Quando determinou a prisão domiciliar, Moares impôs diversas cautelares. Entre elas a proibição de Bolsonaro receber visitas, salvo de seus advogados regularmente constituídos e com a procuração nos autos, além de outras pessoas autorizadas pelo STF.
Em seguida, o ministro autorizou também visitas de filhos, netos, netas e cunhadas ao ex-presidente sem decisão prévia. Agora, ele recebe o indicativo positivo da defesa e vai deliberar sobre os pedidos de visita.
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Até o momento, fora os familiares, somente o senador Ciro Nogueira (PP) obteve autorização para ir até a casa de Bolsonaro, em Brasília. Moraes questionou a defesa do ex-presidente se ele tem interesse de receber as seguintes pessoas:
- Celina Leão, vice-governadora do DF;
- Geral Junio Amaral, deputado
- Luciano Zucco, deputado
- Marcelo Pires, deputado
- Renato Araújo Corrêa, empresário
- Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo.
Em resposta positiva para as visitas questionadas pelo ministro, Bolsonaro ainda acrescentou os nomes de:
- Gustavo Gayer;
- Júlia Zantta;
- Domingos Sávio;
- Joaquim Passarinho;
- Alden José Lázaro.
Todos com pedidos já efetuados dentro dos autos do processo no STF.