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    Cargas de 170 kg com aves e ratos empalhados são apreendidas em SP

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    Cargas apreendidas no Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, somam cerca de 170 kg de materiais com alto risco sanitário, trazidos na semana passada por passageiros da Nigéria. Os itens foram recolhidos por meio do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

    Durante operações de rotina no terminal aéreo, mais de 130 animais mortos e partes deles foram detectados. “Esses materiais podem carregar vírus e patógenos perigosos, como raiva, gripe aviária, ebola, entre outros. Além do risco à saúde humana e animal, representam ameaça à fauna silvestre e à biodiversidade brasileira”, alertou a pasta, em nota.

    5 imagensOrigem da NigériaRecolhimento ocorreu em 6 e 7 de agostoOperações são do Sistema de Vigilância Agropecuária InternacionalFechar modal.1 de 5

    Animais mortos apreendidos no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos

    Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional/Reprodução2 de 5

    Origem da Nigéria

    Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional/Reprodução3 de 5

    Recolhimento ocorreu em 6 e 7 de agosto

    Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional/Reprodução4 de 5

    Operações são do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional

    Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional/Reprodução5 de 5

    Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional/Reprodução

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    Carga de animais mortos no aeroporto

    • Na última quarta-feira (6/8), foram interceptados 46 quilogramas de 132 animais e partes. Entre eles, 53 ratos empalhados, 20 passeriformes, 19 cobras, 12 morcegos, nove cabeças de gavião e uma de calau, seis cabeças de bagre (peixes), cinco cabeças de papagaio, quatro cabeças de primata e três cabeças de canídeos.
    • Na quinta (7/8), apreendeu-se 120 quilogramas de vegetais, artigos de madeira bruta, conchas, peixes, ratos, couro e aves.
    • Todos os produtos são proibidos, sem certificação sanitária.

    De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, os itens foram destruídos conforme a legislação vigente.