Samir Xaud, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), admitiu ter voltado atrás com a decisão de produzir uma camisa vermelha para a Seleção Brasileira. O dirigente negou qualquer motivação política e disse que a escolha foi por conta da identidade que a tradicional amarelinha carrega.
3 imagens
Fechar modal.
1 de 3
Samir Xaud, presidente da CBF
@rafaelribeirorio l CBF2 de 3
O Brasil terá como segunda camisa a azul, segundo Xaud
@rafaelribeirorio / CBF3 de 3
Camisa vermelha seria a 2 para o Brasil em 2026
Reprodução/ redes sociais
As especulações sobre uma camisa vermelha para ser utilizada na Copa do Mundo de 2026 começaram em abril deste ano, um mês antes de Xaud assumir a presidência. Ele admitiu ser contra a cor. A possibilidade do vermelho estampar a Seleção gerou polêmica entre o público, que relacionou à política.
Mas o presidente disse que a desistência não foi por razão política. “Fui totalmente contra o vermelho, mas não por ideologia política. Foi pelo patriotismo que tenho pela bandeira. Muita gente levou para o lado político. Eu levei para o lado do Brasil. Azul, amarelo, verde e branco são as cores da nossa bandeira e são as cores que têm que ser seguidas”, explicou o comandante da CBF.
Xaud confirmou as especulações do começo do ano. Os uniformes vermelhos estavam em produção, mas a ação foi interrompida. Além disso, ele ainda divulgou que a segunda camisa para o mundial será azul e já está sendo preparada.