O CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, revelou o desejo de ver a Alemanha de volta ao calendário da categoria. O dirigente, no entanto, destacou que o movimento não seria simples. O italiano destacou ainda que há uma “fila” de candidatos: governos e empresas de vários países disputam espaço no cronograma de corridas.
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Stefano Domenicali é CEO da Fórmula 1
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Bortoleto é o único brasileiro no grid
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Hamilton vai largar na 1ª posição do grid na corrida sprint desse sábado (22/3)
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Apesar das dificuldades, o italiano ressaltou a relevância do país para a história da F1. Ele também afirmou que a questão financeira não é a prioridade neste momento.
“O dinheiro é de importância secundária, por enquanto. Em primeiro lugar, trata-se de saber com quem precisamos conversar. Estamos prontos para dialogar. A Alemanha é a Alemanha e, portanto, pertence à Fórmula 1”, disse, em entrevista ao jornal Sport Bild.
A Alemanha não recebe uma etapa desde 2020, quando o GP de Eifel aconteceu em Nürburgring. A última edição aconteceu em 2019, na cidade de Hockenheim.
No atual calendário, uma das maiores reclamações dos pilotos é o excesso de corridas. No ano, são 24 etapas. Verstappen, 4 vezes campeão mundial, afirmou que o “número de corridas passaram do limite”.
O país tem história na F1: é a terra de Michael Schumacher e Sebastian Vettel. No grid, segue com a Mercedes e terá a entrada da Audi a partir de 2026.