As decisões por parte da arbitragem na partida dessa segunda-feira (18/8) geraram revolta na direção no Cruzeiro. No empate contra o Mirassol por 1 x 1, o lance no qual o time mineiro mais se queixou foi um possível toque de mão do jogador do Leão Caipira, mas o juiz apontou como lance normal.
Leia também
-
Leo Jardim fala sobre desfalques e critica arbitragem contra Mirassol
-
Técnico do Cruzeiro cutuca arbitragem com referência a jogo de vôlei
-
Com um gol em cada tempo, Mirassol e Cruzeiro empatam no Brasileirão
3 imagens
Fechar modal.
1 de 3
O Cruzeiro reclama de um lance de possível toque de mão
Reprodução/ X
2 de 3
Mirassol e Cruzeiro empataram em 1 x 1 pelo Brasileirão
Rapha Marques/Cruzeiro
3 de 3
Pedro Junio é vice-presidente do Cruzeiro
Em entrevista, após o jogo,o vice-presidente da Raposa, Pedro Junior, apontou a arbitragem como responsável por “frequentes prejuízos”.
“O Cruzeiro não vai ser prejudicado pela arbitragem. Estamos sendo cobrados pelo nosso torcedor. Estamos fazendo um campeonato limpo, justo, É difícil falar disso, sobre arbitragem, em um jogo tão difícil, mas a gente quer uma mudança. O Cruzeiro não quer ser beneficiado. O Cruzeiro quer uma arbitragem justa. Justa para todos os clubes”, agregou.
Na semana anterior o Cruzeiro já havia submetido uma reclamação pelo mesmo motivo à CBF. No duelo contra o Santos, no domingo passado (10/8), o segundo gol da equipe celeste foi anulado. Segundo a arbitragem, um jogador cruzeirense havia cometido uma falta no lance anterior.
A diretoria do clube de BH, então, foi à sede da entidade máxima do futebol brasileiro, para formalizar a contestação.