Logo após se declarar culpado pelo assassinato à queima-roupa da própria mãe, Shawn Tyler Willis, de 21 anos, foi condenado pela Justiça do Tenneessee, Estados Unidos, a 30 anos de prisão. Quando tinha 16 anos, em 20 de abril de 2020, ele teria se irritado quando sua mãe, Sandy K. Willis, tirou seu celular.
Ele encontrou uma arma em casa e atirou duas vezes na mãe, enquanto ela dormia em sua cama, após voltar para casa do turno da noite do trabalho.
De acordo com o procurador-geral distrital do Condado de Anderson, Dave Clark, Shawn se declarou culpado pela acusação de homicídio e foi condenado a 30 anos de prisão.
“A sentença neste caso foi fortemente influenciada pelas restrições que nosso Estado impôs às sentenças para menores condenados por homicídio. A família da vítima envolvida no caso ficou satisfeita com a assinatura do acordo de confissão de culpa”, afirmou, nas redes sociais.
Leia também
-
Mãe filma homem mostrando genitais para a filha de 5 anos; vídeo
-
Mãe é presa por perseguir e manter filho em cárcere privado. Entenda
-
A cada hora, 1.686 brasileiros tiveram o celular clonado no último ano
-
Sequestrador que algemou mulher no DF tentou apagar foto do celular
“Este crime chocante exigiu justiça, e estou feliz que tenha sido resolvido tão bem quanto a lei permite. Continuamos gratos pelo apoio da família enlutada que sofreu uma ferida que não pode ser curada,” concluiu o procurador-geral.
Segundo a imprensa internacional, Shawn chegou a telefonar para a namorada após o crime, dizendo que havia encontrado a genitora morta na cama, coberta de sangue. O pai da moça teria então ido à residência para averiguar, encontrou o cadáver na cama e chamou a polícia.