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    Gari é preso com drogas escondidas no carrinho de limpeza em SP

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    Um gari foi preso em flagrante suspeito de utilizar o carrinho de lixo para traficar drogas no interior de São Paulo. A prisão aconteceu na tarde desta segunda-feira (25/8) em Pinhalzinho, a aproximadamente 110 km de distância da capital paulista.

    Segundo a Guarda Civil Municipal, as autoridades já suspeitavam do trabalhador por ele já ter sido alvo de denúncias. O gari, então, foi abordado na Praça Celso Arouca e os agentes encontraram quatro porções de cocaína escondidas debaixo do carrinho de varrição.

    4 imagensAlém de quatro porções de cocaína escondidas no carrinho de limpeza, gari estava com papel de contabilidade e R$ 507O homem foi preso em flagrante e encaminhado para a Cadeia Pública de Piracaia, onde permanecerá à disposição da JustiçaDe acordo com a GCM de Pinhalzinho, o homem não era concursado da prefeitura e prestava o serviço a partir de um programa de qualificação profissional e renda do governo do estadoFechar modal.1 de 4

    Gari foi preso na praça Celso Arouca, em Pinhalzinho (SP)

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    Além de quatro porções de cocaína escondidas no carrinho de limpeza, gari estava com papel de contabilidade e R$ 507

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    O homem foi preso em flagrante e encaminhado para a Cadeia Pública de Piracaia, onde permanecerá à disposição da Justiça

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    De acordo com a GCM de Pinhalzinho, o homem não era concursado da prefeitura e prestava o serviço a partir de um programa de qualificação profissional e renda do governo do estado

    Divulgação/Guarda Civil Municipal de Pinhalzinho

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    Além disso, o homem estava com R$ 507 em dinheiro trocado, um aparelho celular com mensagens suspeitas e um papel com anotações que seriam a contabilidade da venda de drogas.

    Gari preso em flagrante

    • O gari foi preso em flagrante e encaminhado para a Cadeia Pública de Piracaia, também no interior de São Paulo, onde permanecerá à disposição da Justiça.
    • Ele negou os crimes durante o interrogatório.
    • De acordo com a Guarda Municipal de Pinhalzinho, o homem não era concursado da prefeitura e prestava o serviço a partir de um programa de qualificação profissional e renda do governo do estado.