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    Hotéis Ramada e Tryp se destacam em hospedagem com acessibilidade

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    Cada vez mais, a acessibilidade tem se tornado um fator essencial no setor de hospitalidade. Garantir que pessoas com necessidades especiais se sintam acolhidas, respeitadas e tenham autonomia durante a estadia é um diferencial que vai além da estrutura: envolve empatia, preparo e compromisso com a inclusão.

    Hotéis devem se adaptar, seguindo normas como a NBR 9050 da ABNT, que estabelece padrões para construções e adequações de espaços. As estatísticas de pessoas com deficiência no país são expressivas: segundo dados do IBGE e do Ministério da Saúde, em 2023, 9,15% da população brasileira — o equivalente a 18,6 milhões de pessoas — declarou possuir algum tipo de deficiência.

    Em Brasília, os hotéis Ramada by Wyndham Brasília Alvorada e Tryp By Wyndham Brasília são exemplos de como é possível aliar conforto, qualidade e acessibilidade. Localizados próximos aos principais pontos estratégicos da capital federal, os hotéis oferecem praticidade e uma estrutura moderna voltada para uma experiência de excelência.

    A preocupação com a inclusão está presente em cada detalhe: rampas de acesso; elevadores adaptados, inclusive para pessoas com dificuldade de locomoção na área da piscina; sinalização em braile e alto-relevo em quartos, andares e áreas comuns; e espaços de circulação amplos para cadeiras de rodas garantem que todas as áreas sejam totalmente inclusivas, pensadas 100% para todos os hóspedes.

    Fotografia colorida mostrando banheiro adaptado para PCD-Metrópoles

    Nos quartos adaptados, atendendo o exigido pela legislação local, há botões de pânico, dispositivos de emergência que acionam socorro imediato em caso de risco à segurança ou integridade física de hóspedes e colaboradores. Alarmes visuais e sonoros complementam a segurança enquanto a estrutura de eventos também conta com elevadores e acessibilidade completa.

    Desde o primeiro contato na recepção, o atendimento personalizado já se faz presente: sistemas identificam se o hóspede possui alguma necessidade especial, permitindo que a equipe antecipe demandas e ofereça soluções sob medida. Os procedimentos de check-in e check-out são adaptados para garantir conforto e autonomia a todos.

    Outro ponto de destaque é o treinamento contínuo da equipe, capacitada para acolher com sensibilidade e atenção, reforçando a cultura de inclusão.

    A atriz, roteirista, produtora e autista Fátima Montenegro hospedou-se recentemente no Ramada e compartilhou a experiência. De acordo com ela, o hotel se preocupa de verdade em tornar o espaço acessível.

    “Os planos não ficam apenas no papel; eles colocam em prática, com atendimento de qualidade e escuta ativa. Eu, como autista, me senti muito acolhida e percebi um grande carinho de todos os colaboradores. Somente por meio de um acolhimento assim podemos usufruir dos serviços de hospedagem em igualdade de condições”, pontua.

    Fotografia colorida mostrando recepção de hotel-Metrópoles

    Para o gerente geral dos empreendimentos, Segundo de Almeida, a acessibilidade é parte de um compromisso mais amplo com a excelência. Ele comenta que o Ramada vive um novo momento, com investimentos em capacitação e tecnologia.

    “O foco é proporcionar uma experiência completa, alinhada aos nossos valores de acolhimento e eficiência. O uso inteligente da tecnologia nos permite ser mais assertivos nas decisões e liberar nossos colaboradores para aquilo que é mais essencial: o contato humanizado com o hóspede”, afirma. Com uma gestão voltada à inclusão e um time preparado para receber com empatia, os hotéis reforçam sua vocação para o bom atendimento e mostram que hospitalidade de verdade começa pelo respeito às diferenças.”

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    Ramada

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