Integrante do extinto Trem da Alegria, o cantor Luciano Nassyn trouxe à tona memórias inusitadas em sua participação no programa Avisa Lá que Eu Vou, exibido nesta terça-feira (19/8) no GNT.
O músico, conhecido pelos hits infantis “Uni-Duni-Tê”, “É de Chocolate” e “Piuí Abacaxi”, compartilhou desde lembranças de infância até relatos de encontros com supostos universos paralelos e seres extraterrestres.
Narrou experiência sobrenatural
Durante a entrevista conduzida pelo humorista Paulo Vieira, Nassyn falou sobre o Setealém, um universo paralelo descrito pelo publicitário Luciano Milici em 1994 como uma versão sombria e perturbadora do mundo real.
O cantor contou que a primeira experiência aconteceu ainda criança, durante uma viagem pelo interior de São Paulo. Segundo ele, a estrada escureceu de repente e, enquanto o pai dirigia, cruzes e um homem muito alto surgiram ao lado do carro.
“Minha mãe era médium e falou: ‘Nossa Senhora. Ele cresceu’. Meu pai acelerou e minha mãe e meu irmão gritando e meu pai sério. Depois que ela me deitou três vezes, até ele achar a saída, ouço meu pai falar: ‘Encontrei a estrada’”, relembrou Nassyn.
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Encontro com extraterrestres
O músico também revelou um episódio ainda mais inusitado envolvendo a nave do Comando Ashtar Sheran, grupo espiritual extraterrestre que, segundo crenças, oferece proteção à Terra.
“A experiência mais doida que vivi foi minha estadia de quatro dias na nave do Comando Ashtar Sheran”, disse ele, brincando sobre a reação do público: “Falar em rede nacional hoje, para mim, é de boa, porque as pessoas perguntavam: ‘O que você está tomando? Eu quero também’”.
Nassyn detalhou as impressões da experiência: “O céu estava meio nublado e tinha um furo, um buraco, vi uma estrelinha, ouvi um barulho, entrei correndo e olhei pela janela. Eles estavam em cima da minha casa. Vi uma bola imensa de fogo, falei: ‘Estou enlouquecendo. Vou deitar’. Acordei na nave. Aí a parada é muito louca. Eu dei de cara com o grey, cinzão, cabeçudão. Entrando, sentia que não andava, estava flutuando. Virei e dei de cara com meu mentor, que disse: ‘Calma, somos amigos’”.