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    Morte de Miguel Uribe na Colômbia repercute na política brasileira

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    Políticos brasileiros estão repercutindo a morte do senador colombiano e pré-candidato à Presidência da Colômbia, Miguel Uribe, de 39 anos. O parlamentar colombiano morreu nesta segunda-feira (11/8), quase dois meses após sofrer um atentado em um evento político.

    Em nota, o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União-AP), lamentou e falou sobre o combate à violência política. “A morte de um parlamentar, no exercício de sua missão pública, é um ataque à democracia e reforça a urgência de combatermos, com firmeza, toda forma de violência política”, disse Alcolumbre.

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    Já o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), usou sua conta no X (antigo Twitter) para prestar uma homenagem a Uribe. Freitas também condenou o ataque sofrido pelo senador, que o levou à morte.

    “Uma triste página da história em mais um atentado contra a democracia. Que Deus conforte sua esposa, seu filho e todos aqueles que viam em Uribe a esperança de uma nova Colômbia”, afirmou o governador de São Paulo.

    O Itamaraty também divulgou uma nota sobre a morte de Uribe e repudiou a violência política. “Ao reiterar repúdio veemente a qualquer forma de violência política, o governo brasileiro transmite sinceras condolências à família do Senador e manifesta solidariedade ao Governo e ao povo da Colômbia”.

    A morte de Uribe foi anunciada pela esposa do político colombiano, Maria Claudia Tarazona. O hospital onde ele estava internado também confirmou a notícia. Uribe deixa um filho menor de idade.