A Netflix lançou nessa quarta-feira (20/8) a minissérie Pssica, produção brasileira que já desperta curiosidade pelo título. A palavra, bastante usada no Pará, é uma gíria regional que significa “maldição”, “azar” ou “algo ruim que persegue alguém”.
No cotidiano paraense, expressões como “isso é pssica” ou “tô com uma pssica” costumam aparecer quando uma sequência de acontecimentos negativos parece inevitável.
Leia também
-
Por que assistir a Pssica, nova série brasileira da Netflix
-
Tráfico, vingança e crime: conheça Pssica, nova série da Netflix
-
Pssica, A Mulher da Casa Abandonada e mais estreias imperdíveis
-
Saiba como o livro Pssica foi adaptado para se tornar série na Netflix
Na série, essa ideia vai além da linguagem coloquial. O nome foi escolhido justamente por simbolizar uma presença constante que assombra os personagens, influenciando suas escolhas e destinos.
Marleyda Soto como Mariangel, Domithila Cattete como Janalice, Lucas Galvino como Preá em Pssica
Rodrigo Maltchique/Netflix
Domithila Cattete como Janalice em Pssica
Aline Arruda/Netflix
Ana Luiza Rios como Lizete, Domithila Cattete como Janalice e Bruno Goya como Pedro em Pssica
Diego Formiga/Netflix
Lucas Galvino como Preá e Domithila Cattete como Janalice em Pssica
Aline Arruda/Netflix
Marleyda Soto como Mariangel em Pssica
Divulgação/Netflix
Lucas Galvino como Preá em PSSICA
Aline Arruda/Netflix
Filmada em Belém, no Pará, a série explora cenários urbanos e fluviais da região Norte, incorporando elementos culturais e sociais do território amazônico. A narrativa aborda temas como exploração sexual de menores, violência, tráfico humano e misticismo.