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Palmeirense preso por ataque ao CT estava em emboscada a cruzeirenses

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Palmeirense preso por ataque ao CT estava em emboscada a cruzeirenses

O integrante da Torcida Mancha Alviverde, principal organizada do Palmeiras, preso nesta terça-feira (26/8) por participação no ataque ao Centro de Treinamento (CT) do clube no último dia 10, também teve envolvimento na emboscada contra um ônibus de cruzeirenses no ano passado. Ele teria levado barras de ferro para o confronto, segundo a polícia.

Na ocasião, membros da principal torcida organizada palmeirense armaram um ataque a um ônibus com cruzeirenses na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na região metropolitana de São Paulo, em outubro de 2024. O episódio deixou um homem morto carbonizado e 17 feridos. A ofensiva sugere uma possível vingança à emboscada de torcedores mineiros em 2022.

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O suspeito foi preso pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil, nesta terça-feira (26/8). Ele, que não teve a identidade revelada, foi apontado como um dos envolvidos no ataque ao CT do Palmeiras.

O episódio aconteceu na madrugada do dia 10 de agosto, quando cinco indivíduos encapuzados foram flagrados atirando bombas e rojões em direção às instalações do Alviverde. O ataque aconteceu após o clube paulista perder, em casa, para o Corinthians na Copa do Brasil, no clássico paulista conhecido como dérbi — derrota que gerou protestos entre a torcida.

Veja vídeo:

Durante a madrugada deste domingo (10), vândalos atacaram covardemente a Academia de Futebol do Palmeiras, colocando em risco a integridade física dos atletas e demais colaboradores do clube que estavam no local em regime de concentração para o jogo contra o Ceará, pelo… pic.twitter.com/9lXIA89Frv

— SE Palmeiras (@Palmeiras) August 10, 2025

O Palmeiras chegou a registrar um boletim de ocorrência e afirmou que iria “até o fim para que os responsáveis sejam punidos com o rigor da lei”. Desde então, um inquérito policial foi aberto, dois torcedores identificados e um carro apreendido.

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Na madrugada de domingo (10/8), a Academia de Futebol do Palmeiras foi vandalizada com bombas e rojões

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Leila Pereira, presidente do Palmeiras classificou o ataque como bandidagem

Cesar Greco/Palmeiras3 de 3

Palmeiras venceu o Ceará por 2 x 1, no Allianz Parque

Ricardo Moreira/Getty Images

Segundo a Polícia Civil, a prisão do suspeito integra a terceira fase da operação “Aguatto 3”, que até o momento já identificou 43 pessoas envolvidas na emboscada palmeirense, prendendo 26 delas. As investigações continuam para o esclarecimento dos fatos.

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