MAIS

    “Pastor de calcinha” processou o xará Eduardo Costa e ganhou R$ 50 mil

    Por

    O pastor Eduardo Costa, que foi flagrado andando de calcinha e peruca nas ruas de Goiânia (GO), já se envolveu em uma polêmica judicial com o sertanejo Eduardo Costa.

    Em 2023, o religioso processou o cantor e o caso foi resolvido de forma amigável na Justiça, com o pastor recebendo uma indenização de R$ 50 mil por danos morais. Além disso, o pastor precisou ceder o domínio e os direitos do site “www.eduardocosta.com.br” para o artista sertanejo.

    4 imagensPastor flagrado de calcinha e peruca diz que fazia investigaçãoPastor flagrado de calcinha e perucaQuem é o pastor flagrado de calcinha e peruca loira em GoiâniaFechar modal.1 de 4

    Pastor flagrado de calcinha e peruca diz que fazia investigação

    Reprodução2 de 4

    Pastor flagrado de calcinha e peruca diz que fazia investigação

    Reprodução/Instagram3 de 4

    Pastor flagrado de calcinha e peruca

    Reprodução/Leo Dias4 de 4

    Quem é o pastor flagrado de calcinha e peruca loira em Goiânia

    Reprodução/Instagram

    “Os valores correspondem ao acordo firmado entre as partes de forma amigável referente a indenização por danos morais, irradiando efeitos em ambos os processos supracitados, pondo fim aos mesmos”, diz o texto da decisão ao qual o Metrópoles teve acesso.

    Leia também

     

    Quem é o pastor de calcinha e peruca

    Eduardo Costa é conhecido na região como bispo e líder religioso. No vídeo, enviado por uma seguidora e divulgado pela página Goiânia Mil Graus, o pastor aparece vestindo roupas femininas, o que surpreendeu internautas.

    O líder religioso reúne cerca de 1,6 mil seguidores no Instagram, que é privado, e tem a biografia: “Poder e milagres – pastor”. Além disso, ele é cantor. A música Barrabás, interpretada pelo bispo, está disponível no canal do YouTube dele.

    O que o pastor diz sobre o flagra

    Após a repercussão, Eduardo Costa gravou um vídeo com a esposa, a missionária Valquíria Costa, para esclarecer a situação. O pastor explicou que o uso da vestimenta foi parte de uma investigação pessoal para localizar um endereço, e não uma atitude comum.

     

    (Colaborou Tácio Lorran)