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    Vídeo mostra jovem dançando antes de ser morta por “Coronel” do TCP

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    Após a morte da jovem de 22 anos, imagens de Sther Barroso dos Santos (foto em destaque) no baile funk na comunidade da Coreia, na zona oeste do Rio de Janeiro, começaram a viralizar nas redes sociais.

    Ao sair da festa e recusar um convite de um traficante do Terceiro Comando Puro (TCP), ela foi espancada e morta. O corpo da jovem, desfigurado, foi largado em frente à casa da família.

    A irmã de Sther comentou o vídeo em que ela aparece dançando em um baile funk, registrado poucas horas antes do crime bárbaro.

    “Você não só acabou com a vida da minha irmã, mas da minha família. Olha a felicidade da minha irmã. Covarde desgraçado”, postou ela em redes sociais.

    Veja: 

    3 imagensOutra postagem da irmã da vítimaPublicação feita pela irmãFechar modal.1 de 3

    A irmã da vítima disse que a jovem estava desfigurada

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    Outra postagem da irmã da vítima

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    Publicação feita pela irmã

    Reprodução / Redes sociais

    Mais detalhes:

    • O crime foi na madrugada desse domingo (17/8).
    • Ela chegou a ser levada para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, no Realengo, mas já chegou sem vida.
    • Segundo relatos à polícia, antes de morar na Vila Aliança, Sther e a família viviam justamente no Muquiço.

    Outras imagens:

    6 imagensJovem é morta após recusar ir a baile funk com traficante do TCPEla foi espancada até a morteFaccionado do TCP conhecido como CoronelO criminoso é procurado pela políciaBruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico na comunidade do MuquiçoFechar modal.1 de 6

    Sther Barroso dos Santos, de 22 anos

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    Jovem é morta após recusar ir a baile funk com traficante do TCP

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    Ela foi espancada até a morte

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    Faccionado do TCP conhecido como Coronel

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    O criminoso é procurado pela polícia

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    Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico na comunidade do Muquiço

    Reprodução / Redes sociais

    Leia também

    O principal suspeito do crime é Bruno da Silva Loureiro (foto acima), conhecido como Coronel, apontado como chefe do tráfico na comunidade do Muquiço, em Guadalupe — área controlada pela mesma facção.

    O caso é investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Até a última atualização desta reportagem, o suspeito não havia sido preso.