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Além de Cid, PGR não vai recorrer da pena de Bolsonaro e aliados

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Além de Cid, PGR não vai recorrer da pena de Bolsonaro e aliados

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, não pretende recorrer da pena imposta pelos ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sete aliados, condenados por planejarem uma tentativa de golpe de Estado no país após a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2022.

A informação foi apurada pelo Metrópoles, que noticiou que Gonet demonstrou insatisfação com a pena de Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). Cid foi condenado a 2 anos de prisão em regime aberto.

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O procurador havia dito a auxiliares que a pena poderia ser maior, sobretudo porque, nas alegações finais, ele apontou omissão de Cid e propôs reduzir apenas um terço da pena.

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Paulo Gonet, procurador-geral da República

Antonio Augusto/STF2 de 15

Tenente-coronel Mauro Cid

Hugo Barreto/Metrópoles3 de 15

O procurador-geral da República, Paulo Gonet

Rosinei Coutinho/SCO/STF4 de 15

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O tenente-coronel Mauro Cid

Hugo Barreto/Metrópoles9 de 15

Julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro

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Procurador-geral da República, Paulo Gonet

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Ministra Cârmen Lúcia, do STF

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HUGO BARRETO/METRÓPOLES
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Ministro Flávio Dino, do STF

HUGO BARRETO/METRÓPOLES
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Apesar da discordância, o PGR não cogita recorrer de nenhuma das penas decididas pela Turma.

Entre todos os integrantes do núcleo 1, considerado o núcleo crucial da trama golpista, Cid foi o único que escapou de sanções severas, como a perda da patente — embora tenha pedido baixa do Exército. Ele cogita deixar o Brasil para morar nos Estados Unidos com a família, conforme mostrou o Metrópoles.

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