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Caso Ruy Ferraz: Justiça decreta prisão de dono do “QG dos criminosos”

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Caso Ruy Ferraz: Justiça decreta prisão de dono do “QG dos criminosos”

A Polícia Civil de São Paulo identificou, neste sábado (20/9), o sétimo suspeito de envolvimento na execução do ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, morto a tiros em Praia Grande, no litoral paulista.

O homem é o dono da casa usada como QG do crime, em Praia Grande – imóvel de onde teria saído o fuzil usado na execução do ex-delegado. Ele teve a prisão decretada pela Justiça e é considerado foragido.

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Uma semana após o crime, dos sete envolvidos identificados, três foram presos: Rafael Marcell Dias Simões, que se entregou neste sábado (20/9); Dahesly Oliveira Pires, acusada de ser a mulher que foi buscar o fuzil no litoral paulista, e Luiz Henrique Santos Batista, conhecido como Fofão, que teria dado carona para um dos criminosos fugir da cena do crime.

Outros quatro estão foragidos e são procurados. São eles: o dono do “QG do crime”; Felipe Avelino da Silva, conhecido como Mascherano, e Flávio Henrique Ferreira de Souza, que tiveram material genético encontrado em um dos carros usados no crime; e Luis Antônio Rodrigues de Miranda, que é procurado por ter pedido para uma mulher ir buscar um dos fuzis utilizados na execução.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública disse que “diligências estão em curso para elucidar todas as circunstâncias e responsabilizar os envolvidos”.

“QG do crime”

Uma casa em Praia Grande foi apontada pela Polícia como o imóvel que teria sido utilizado como QG pelo grupo que executou o ex-delegado-geral Ruy Ferraz Fontes.

O imóvel fica na rua Campos do Jordão, no bairro Jardim Imperador, a oito quilômetros da prefeitura da cidade, de onde Ruy saiu antes de ser assassinado.

A polícia chegou ao local após denúncia de vizinhos que identificaram uma movimentação estranha na véspera do crime. Do local, teria saído Dahesly Oliveira, identificada como a responsável por transportar um fuzil utilizado na execução.

A diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da PCSP, Ivalda Aleixo, informou que a casa passou por perícia na quarta-feira (17/9) para a coleta de impressões digitais que devem ser usadas na identificação de outros envolvidos.

O local seria uma casa de aluguel de fim de semana, e a polícia ainda não divulgou informações sobre o período em que os criminosos passaram lá.

Quem era o ex-delegado Ruy Ferraz

 

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