O jogador de futebol Yuri Lima, namorado de Iza, foi flagrado repostando a foto de uma mulher de biquíni no Instagram. A situação viralizou, sobretudo porque o casal havia passado por um momento conturbado (e parecido) em 2024. À época, o relacionamento chegou ao fim após a exposição de conversas picantes de Yuri com Kevelin Gomes, criadora de conteúdo adulto.
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Quando o caso ocorreu, a cantora estava grávida de Nala, primeira filha do casal, e postou um vídeo expondo o namorado na web. Posteriormente, os dois reataram o namoro, e Yuri Lima até comemorou o perdão. “Você é a mulher da minha vida toda! Te amo muito”, escreveu.
Agora, o ex-jogador voltou aos holofotes e levantou debates sobre o que é considerado uma traição, ou “microtraição”, como são chamados os hábitos que, embora não configurem infidelidade, acabam minando a relação.
O que é uma microtraição
A coluna Pouca Vergonha abordou o tema anteriormente e, para uma especialista, a situação atual pode ser enquadrada dentro dessa ideia.
A microtraição é um conceito que engloba comportamentos aparentemente pequenos, mas que destroem a confiança no relacionamento. Enquanto a traição convencional envolve uma quebra clara dos acordos do casal (como um caso amoroso ou sexual), a microtração age de forma mais sutil.
A psicóloga Emily Verde destacou que as microtraições acontecem de várias formas, como esconder interações, manter conversas ambíguas ou omitir informações que, isoladas, podem parecer inofensivas. Quando repetidas, criam um padrão de desconfiança.
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Sobre as redes sociais, a profissional aponta que muitos casais não estabelecem limites claros para o uso, e isso gera conflitos. O que para um é “apenas uma curtida”, para o outro pode ser uma quebra de confiança.
“Os comportamentos que mais causam incômodo nos casais são os flertes digitais (curtidas em fotos sugestivas e mensagens íntimas, para citar alguns exemplos) e as comparações constantes quando um dos pares segue perfis de ex ou pessoas que despertam ciúmes”, pondera.
Na visão da expert, uma saída é investir no diálogo e pensar, antes de agir on-line, se a parceria acharia honesto aquele tipo de troca, ainda que virtual e sem a real intenção de “pular a cerca”.