A defesa do ex-ajudante de ordens Mauro Cid argumentou ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes que ele já cumpriu dois anos em medidas cautelares e pediu à Corte a extinção da pena imposta pela Primeira Turma.
Os advogados do ex-braço direito de Jair Bolsonaro (PL) argumentaram que Cid esteve submetido a restrições ao longo dos últimos dois anos e que isso já seria suficiente para extinguir a pena. O ex-ajudante foi condenado a 2 anos de prisão em regime aberto.
“Considerando a pena imposta foi de dois anos, e que, Mauro Cid está com restrição de liberdade havidos mais de dois anos e quatro meses, entre prisão preventiva e as cautelares diversas da prisão – desde maio de 2023, extinto está, fora de toda dúvida, o cumprimento da pena fruto da condenação que lhe foi imposta por essa Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal nos autos da Ação Penal 2668/DF”, afirmou a defesa.
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Mauro Cid delata Bolsonaro a Moraes
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