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Cratera na Marginal Tietê deve ser resolvida só em 2026, diz Sabesp

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Cratera na Marginal Tietê deve ser resolvida só em 2026, diz Sabesp

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) deu novo prazo para concluir o reparo da cratera na Marginal Tietê. O buraco se formou no dia 10 de abril, voltou a ceder em 11 de maio e deve ser corrigido até março de 2026, segundo a Sabesp. A previsão inicial para o reparo, divulgada pela companhia em 12 de maio, era de 30 dias.

A abertura do asfalto fica na pista central da via, na altura da saída da Rodovia dos Bandeirantes, a 300 metros da Ponte Atílio Fontana, na zona norte de São Paulo.

Nesta segunda-feira (1º/9), a companhia informou que concluiu a etapa de estabilização do solo e iniciou a fase de limpeza e recuperação de parte do interceptor, uma das principais estruturas do sistema de esgoto da capital e Grande São Paulo.

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Cratera que se abriu em abril deste ano

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Cratera na Tietê: alça de acesso foi construída para liberar trânsito

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Obras na cratera devem terminar apenas em 2026

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Novo prazo de conclusão é março de 2026

Reprodução/Redes Sociais

Agora, a ação se concentra em retirar o entulho, areia e escombros que obstruíram o trecho, o que deve ser feito até o final de março do ano que vem. O acesso provisório para veículos segue como alternativa para o trânsito.

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“Nosso maior desafio é garantir a operação do sistema de esgotamento sanitário e, ao mesmo tempo, a segurança das equipes. Estamos trabalhando a 18 metros de profundidade, com pessoas dentro de uma tubulação em operação, por isso todo o processo é planejado para preservar vidas”, destacou Roberval Tavares, diretor de Engenharia e Inovação da Sabesp.

Cratera na Marginal Tietê

Para viabilizar a ação no interceptor, uma estrutura de 2,5 metros, a companhia realizou um desvio temporário das tubulações de esgoto com seis ações espalhadas por trechos da marginal. No comunicado, a Sabesp também destaca que adotou uma tecnologia inédita chamada Ecoryon para garantir a segurança dos trabalhadores e a continuidade das obras. O produto é injetado no solo para criar uma camada impermeável e estabilizar a região.

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