O delegado da Polícia Federal (PF) Daniel Cola, responsável pelo inquérito que indiciou o jogador Bruno Henrique por fraude em jogo, foi ouvido nesta quinta-feira (4/9) pela 1ª Comissão Disciplinar (CD) do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O colegiado analisa denúncia da Procuradoria da Corte que relaciona o atacante rubro-negro a manipulação de resultado
Ao responder questionamento feitos pelo procurador Caio Porto Ferreira, Cola reiteirou que Bruno Henrique avisou o irmão Wander Pinto que iria tomar um cartão amarelo contra o Santos, válido pelo campeonato brasileiro de 2023.
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O indiciamento de Bruno Henrique pela PF foi mostrado com exclusividade pelo Metrópoles.
“Houve aviso prévio sobre essa manipulação no mercado de cartões”, afirmou. O delegado acrescentou que, diante da disputa acirrada pela liderança do Brasileirão 2023 entre Palmeiras e Flamengo, o cartão recebido por Bruno Henrique poderia ter sido decisivo no campeonato.
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Bruno Henrique acompanha sessão no STJD
Reprodução/STJD
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Bruno Henrique comemora com colegas
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Bruno Henrique é jogador
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Jogador Bruno Henrique
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Jogador Bruno Henrique durante jogo
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Bruno Henrique é atleta do Flamengo
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Bruno Henrique em lance de jogo
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“Esse cartão poderia decidir a competição”, destacou Cola. Ele ressaltou ainda que, em caso de empate na pontuação entre as duas equipes, o regulamento prevê o número de cartões como um dos critérios de desempate.
Prescrição
A 1ª Comissão Disciplinar (CD) do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu, por maioria, rejeitar a prescrição da denúncia da Procuradoria da Corte contra o atacante Bruno Henrique, do Flamengo, e mais quatro pessoas por suposta manipulação de resultado. O placar foi de 4 x 1 pela rejeição da preliminar.
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O jogador está sendo julgado por supostamente tomar um cartão amarelo propositalmente na partida realizada em Brasília contra o Santos, válida pelo Campeonato Brasileiro de 2023, para beneficiar os postadores.
Bruno Henrique acompanha o julgamento no STJD por videoconferência.