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Disputa na esquerda esquenta com Tarcísio de olho no Planalto

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Disputa na esquerda esquenta com Tarcísio de olho no Planalto

De olho em 2026, aliados do presidente Lula devem aumentar a disputa pela candidatura ao governo de São Paulo diante da expectativa de uma possível candidatura de Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) à Presidência da República.

No cenário atual, três ministros do governo federal despontam como possíveis nomes para a disputa: Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio), Márcio França (Empreendedorismo) e Fernando Haddad (Fazenda).

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos)

João Valerio / Governo de SP2 de 4

Márcio França, ministro do Empreendedorismo do governo Lula

Ministério de Portos e Aeroportos/Divulgação3 de 4

Fernando Haddad, ministro da Fazenda

Reprodução/BTG Pactual4 de 4

HUGO BARRETO/METRÓPOLES
@hugobarretophoto

Uma ala do PT defende o nome de Haddad para disputar o governo de São Paulo. Uma importante liderança aliada de Lula no estado afirmou à coluna que a escolha pelo ministro da Fazenda está “basicamente definida”.

Outra ala petista, no entanto, apoia o nome de Geraldo Alckmin, atual vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

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Sem Tarcísio na disputa, Alckmin tem liderado pesquisas de intenção de voto para o governo paulista. Além disso, isso abriria a disputa pela vaga de vice de Lula nas eleições presidenciais de 2026.

Um levantamento da AtlasIntel, divulgado no dia 8 de setembro, mostra Alckmin com 39,4% das intenções de voto entre os eleitores paulistas. Algo que o colocaria como favorito sem a reeleição de Tarcísio.

Em outro cenário, interlocutores avaliam que as chances de Márcio França cresceriam caso Tarcísio se lançasse à Presidência da República. A avaliação é de que, diante de um quadro mais aberto, o PT poderia abrir mão da cabeça de chapa para evitar o risco de derrota.

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