Desde o trio que assassinou pessoas e produziu salgados com a carne das vítimas, há mais de uma década, até a mulher que assou e comeu o pênis de sua vítima e o homem que ingeriu a massa encefálica do próprio amigo, crimes envolvendo canibalismo costumam chocar a sociedade e marcar a história criminal do país.
A coluna traz detalhes de três histórias macabras que deixaram os brasileiros perplexos.
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Empada e coxinha com recheio de “gente”
Em 2012, um crime ocorrido em Pernambuco (PE) chocou o Brasil e repercutiu internacionalmente. Isabel Cristina Torreão Pires, Bruna Cristina Oliveira Da Silva e Jorge Beltrão Negromonte da Silveira foram presos por matar e esquartejar pessoas para usar partes dos cadáveres para rechear empadas e coxinhas.
Os quitutes eram vendidos numa praça do município de Garanhuns, o que fez com que eles ficassem conhecidos como “Canibais de Garanhuns”.
Ao longo das investigações, foi descoberto que além de comercializarem e consumirem os salgados, o trio integrava uma seita denominada “Cartel”, que defendia a purificação do mundo e a redução da população.
Eles foram condenados a mais de 70 anos de prisão. Na penitenciária, Jorge Beltrão Negromonte da Silveira decidiu se tornar pastor evangélico.
Coração e pênis assados
Em um caso recente, ocorrido em Peruíbe (SP), em março deste ano, Josefa Lima de Sousa, de 65 anos, confessou ter matado um homem em situação de rua, identificado como Celso Marques Ferreira, e comido os órgãos dele.
O corpo da vítima foi apreendido pela Polícia Militar (PM) com marcas de ferimentos de arma branca no pescoço, na caixa torácica e nas partes íntimas.
No local, foi encontrada uma ferramenta cortante, supostamente feita de forma caseira, semelhante a um canivete. Ao lado do corpo, havia uma placa com a frase “estuprador pega gringa”.
A placa deixada propositalmente ao lado do cadáver levou a polícia até os autores do crime. Isso porque Josefa, que também vivia em situação de rua, era conhecida pelo apelido de “gringa”.
Após ser presa, a mulher disse à polícia que a vítima teria estuprado crianças, mas não soube dizer quem eram as vítimas.
Ela confessou que matou o homem e tirou o coração e o pênis dele. Em seguida, assou os órgãos e os comeu.
Matou amigo e comeu massa encefálica
No caso mais recente, ocorrido em agosto deste ano em Ilhéus, na Bahia (BA), um homem matou o próprio amigo e ingeriu partes do corpo.
Luiz Teixeira de Oliveira teria assassinado seu colega de trabalho, identificado como Pedro Nascimento, a pauladas.
De acordo com a Polícia Civil, os dois trabalhavam juntos em uma fazenda, mas tiveram um desentendimento.
Segundo testemunhas, o homem ingeriu parte do corpo da vítima, mais especificamente a massa encefálica, e saiu gritando que seria um canibal.
Quando a polícia chegou, o “canibal” já havia fugido da cena do crime.