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EUA: militares podem ser punidos por zombarem da morte de Kirk

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EUA: militares podem ser punidos por zombarem da morte de Kirk

O Pentágono anunciou que vai tomar medidas disciplinares contra militares das Forças Armadas dos Estados Unidos que “celebram ou zombam” o assassinato do influenciador conservador Charlie Kirk, por meio das redes sociais. Até o momento, o departamento não informou se e quantos militares foram punidos.

“Não toleraremos aqueles que celebram ou zombam do assassinato de um compatriota americano no Departamento de Guerra”, escreveu Sean Parnell, o principal porta-voz do Pentágono, no X, referindo-se ao novo nome do departamento de Defesa.

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Trump vai homenagear ativista assassinado a tiros

Mark Wilson/Getty Images2 de 9

“Golpe judicial”: Charlie Kirk defendeu sanções dos EUA contra o Brasil

Reprodução/The Charlie Kirk Show3 de 9

Tyler Robinson, suspeito de assassinar charlie kirk a tiros

Reprodução/Redes Sociais4 de 9

Tyler Robinson, suspeito de matar Charlie Kirk

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Reprodução/Redes sociais6 de 9

Charlie Kirk foi morto na quarta-feira com um tiro de fuzil durante palestra e Utah

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Postagens sobre morte de Charlie Kirk geram demissões nos EUA e Brasil

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Kirk, de 31 anos, participava de uma turnê com pelo menos 14 eventos programados em câmpus universitários pelo país neste outono

Nordin Catic/Getty Images for The Cambridge Union
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Figura de destaque no conservadorismo norte-americano, Kirk fundou a Turning Point USA quando tinha apenas 18 anos

Justin Sullivan/Getty Images

A publicação foi compartilhada pelo secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, que, assim como o presidente Donald Trump, conhecia Kirk pessoalmente.

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Comandantes estão verificando o comportamento dos militares nas redes sociais e “tomando as medidas administrativas e disciplinares necessárias para responsabilizá-los”. Três autoridades americanas informaram que as medidas incluem a dispensa militar, além de outras advertências.

“É uma violação do juramento, é uma conduta imprópria, é uma traição aos americanos que eles juraram proteger e perigosamente incompatível com o serviço militar”, concluiu o porta-voz do Pentágono.

Políticos e autoridades dos EUA ameaçaram usar todo o peso do governo federal contra o que alegaram ser uma “rede de esquerda que financia e incita a violência”.

Enquanto os investigadores trabalham para identificar o que motivou a ação de Tyler Robinson, 22 anos, preso como suspeito de matar Kirk, o governador republicano de Utah, Spencer Cox, alegou que ele tinha uma “ideologia esquerdista” e que agiu sozinho.

A Casa Branca e aliados do presidente Donald Trump sugeriram que ele fazia parte de um movimento coordenado que fomentava a violência contra conservadores — sem apresentar evidências da existência de tal rede.

Ao jornal The New York Times, dois altos integrantes do governo falaram anonimamente e afirmaram que secretários de gabinete e chefes de departamentos federais estavam trabalhando para identificar organizações que financiavam ou apoiavam a violência contra conservadores.

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