O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), escolheu a ministra Cármen Lúcia para fazer discurso de homenagem durante sua posse, nesta segunda-feira (29/9), como presidente da Corte.
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A cerimônia também marca a nomeação do ministro Alexandre de Moraes como vice-presidente de Fachin. Ambos estarão à frente da Corte no biênio 2025-2027.
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Presidente do TSE, Cármen Lúcia
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Ministra Cármen Lúcia, presidente do TSE
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Historicamente, quem faz o discurso das posses é o decano da Corte, hoje ministro Gilmar Mendes. No entanto, Fachin escolheu Cármen Lúcia por ser a única mulher ministra do STF. Com perfil discreto, Fachin tem atuações fortes em pautas sociais e de inclusão.
Integrante do STF desde junho de 2015, Fachin também assumirá a presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ele foi indicado à Suprema Corte pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
Veja como será a cerimônia
A sessão será aberta pelo atual presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Em seguida, haverá a execução do Hino Nacional. O Coral Supremo Encanto será o responsável por cantar.
Caberá à diretora-geral do STF, Fernanda Azambuja, ler o termo de compromisso para o cargo de presidente do STF e do CNJ e depois o próprio termo de posse, que será assinado pelo ministro Edson Fachin.
Fachin então será declarado oficialmente empossado no cargo e trocará de lugar na bancada com o ministro Barroso, que deixa o cargo. Já como presidente empossado, Fachin passará a conduzir a posse do ministro Alexandre de Moraes à Vice-Presidência.
Em nome do Tribunal, a ministra Cármen Lúcia fará o discurso de homenagem aos novos dirigentes da Corte. Em seguida, haverá os discursos do procurador-geral da República, Paulo Gonet, do presidente do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti.
O ministro Edson Fachin será o último a discursar. Após a solenidade, os novos presidente e vice-presidente recebem cumprimentos no Salão Branco do STF.