Figueiredo diz que EUA cancelaram visto da chefe do gabinete de Moraes

O blogueiro Paulo Figueiredo publicou, nesta segunda-feira (22/9), uma nova lista de brasileiros que tiveram vistos norte-americanos cancelados. Segundo ele, Cristina Yukiko Kusahara, chefe do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, foi uma das pessoas alvo do governo dos Estados Unidos.

Leia também

• Brasil

  Governo dos Estados Unidos revoga visto do AGU Jorge Messias
  

• Ricardo Noblat

  Donald Trump, aspirante a ditador dos Estados Unidos
  

• Negócios

  China diz que acordo com Estados Unidos sobre TikTok é “ganha-ganha”
  

• Mundo

  Um em cada seis pais evita vacinas infantis nos Estados Unidos
  

Em publicação no X, Figueiredo afirma que além do chefe do gabinete de Moraes, outras seis pessoas também tiveram seus vistos caçados. Entre os nomes está o Advogado Geral da União, Jorge Messias.

“Com isso, os vistos cancelados hoje foram:

1. Jorge “Bessias” Messias – Advogado Geral da União
2. José Levi, ex-AGU e ex-secretário-geral de Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE);
3. Benedito Gonçalves, ex-ministro do TSE;
4. Airton Vieira, juiz auxiliar de Alexandre de Moraes no STF
5. Marco Antonio Martin Vargas, ex-assessor eleitoral;
6. Rafael Henrique Janela Tamai Rocha, juiz auxiliar de Moraes.
7. Cristina Yukiko Kusahara, Chefe de Gabinete de Alexandre de Moraes

Com eles, todos os seus familiares imediatos também perderam a possibilidade de entrada nos EUA”, afirmou o blogueiro.

4 imagensFechar modal.1 de 4

Paulo Figueiredo sugere nova ocupação da Mesa Diretora da câmara pela oposição

Reprodução /YouTube2 de 4

Paulo Figueiredo: “não tenho mais passaporte para voltar ao Brasil”

Reprodução/YoutubeMetrópoles3 de 4

Reprodução/X4 de 4

Deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do jornalista Paulo Figueiredo em Washington, nos EUA

Reprodução/X

Nesta segunda-feira (22/9), Paulo Figueiredo e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) foram denunciados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por coação em processo judicial. Para a PGR, os “denunciados empenharam-se, de forma reiterada, em submeter os interesses da República e de toda a coletividade aos seus próprios desígnios pessoais e familiares”.