O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ouviu neste domingo (7/9) críticas a Romário (PL-RJ), o único senador do PL que não se manifestou sobre o impeachment de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Relator da ação penal que julga o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o ex-candidato à Presidência do PRTB Padre Kelmon, na Avenida Paulista.
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Tarcísio de Freitas na Avenida Paulista
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Deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-AL)
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Romeu Zema na Avenida Paulista
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Tarcísio de Freitas na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista
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O presidente do PL, Valdemar Costa Neto
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Valdemar Costa Neto chega a ato na Avenida Paulista
FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES @fabiovieirafotorua
“Eu estou vendo que o Romário está com um prestígio danado aqui em São Paulo, mas eu vou cuidar disso quando chegar em Brasília, tá bem?”, respondeu Valdemar ao escutar os gritos de “Fora Romário” do público bolsonarista.
Este é quarto ato bolsonarista do ano na Avenida Paulista e o segundo sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em junho, diante da ausência de seu padrinho político, Tarcísio de Freitas faltou à manifestação. Agora, o governador de São Paulo assume o protagonismo político do ato, após promessa de indulto a Bolsonaro, caso se torne presidente, e uma articulação nos bastidores pela anistia aos envolvidos na trama golpista, julgada pelo STF.
Além de Tarcísio, o ato organizado pelo pastor Silas Malafaia também irá contar com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL-DF), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Tarcísio ficou responsável por convidar outros governadores de direita, como Ronaldo Caiado (União), de Goiás, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais. Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, não irá à manifestação.
Em junho, o ex-presidente não pôde ir às ruas devido a medidas cautelares impostas contra ele pelo ministro Alexandre de Moraes. A aparição de Bolsonaro nos atos, por meio de chamada telefônica, custou-lhe a decretação de prisão domiciliar. Enquanto isso, Tarcísio estava no Hospital Albert Einstein, na zona oeste de São Paulo, para um procedimento na tireóide. A ausência foi criticada pelo “núcleo duro” bolsonarista, incluindo Malafaia.
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Nas últimas semanas, porém, Tarcísio se impôs na articulação sobre a anistia a Jair Bolsonaro. Ele se reuniu com deputados, líderes partidários e fez incursões à Brasília para mobilizar o projeto de lei.
Os movimentos do governador de São Paulo reduziram as fricções com o bolsonarismo e Tarcísio foi incentivado publicamente até pelo filho “03” do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), desafeto do govenador, cujas críticas a Tarcísio ficaram evidentes no relatório da Polícia Federal (PF) que divulgou as mensagens trocadas entre Eduardo e Jair Bolsonaro.