Embora a polícia tenha apresentado um autor confesso, o assassinato brutal de três mulheres enquanto caminhavam na Praia dos Milionários, na cidade turística de Ilhéus, ainda é um quebra-cabeça difícil de montar. Uma das peças que não se encaixa é o fato de o DNA de Thierry Lima da Silva, de 23 anos, preso dias depois, não ter sido encontrado nos corpos das vítimas, tampouco nas três facas analisadas como prováveis armas do crime. O caso completa nesta segunda-feira (15/9) um mês e há outras incongruências nessa investigação ainda cercada de mistérios.
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Por conta da complexidade do caso, as amostras de DNA são analisadas na sede do Departamento de Polícia Técnica (DPT), em Salvador. Após o primeiro descartar que as vítimas foram estupradas e apontar ausência do material genético de quatro pessoas (três homens e uma mulher) tanto nas vítimas quanto no local das mortes, um novo exame — realizado depois do dia 25 de agosto, quando Thierry foi preso — teve o resultado divulgado na última quinta-feira (11/9). O laudo confirmou a mesma conclusão em relação a ele e a outros três suspeitos submetidos à análise.
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