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    Mauro Cid decide não ir a julgamento no STF; saiba motivo

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    Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid decidiu não comparecer a seu julgamento na Primeira Turma do STF, no âmbito do inquérito do golpe.

    A aliados, Cid justificou que preferiu não ir ao Supremo por orientação de seus advogados. A defesa do militar avalia que ele não teria nenhum ganho comparecendo ao julgamento.

    4 imagensTenente-coronel Mauro CidMauro Cid e o advogado César Bittencourt durante julgamento no STFFechar modal.1 de 4

    Hugo Barreto/Metrópoles2 de 4

    KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo3 de 4

    Tenente-coronel Mauro Cid

    VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto4 de 4

    Mauro Cid e o advogado César Bittencourt durante julgamento no STF

    Fellipe Sampaio/STF

    De acordo com interlocutores, o ex-ajudante de ordens acompanhará o julgamento em casa, localizada na Vila Militar, em Brasília. Seus advogados, porém, estarão no Supremo.

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    O julgamento

    O julgamento do ex-ajudante de ordens, de Bolsonaro e de outros réus do primeiro núcleo do inquérito do golpe começa na manhã da terça-feira (2/9) e deve seguir até o dia 12 de setembro.

    Todos os réus têm direito a acompanhar in loco o julgamento. Incluindo Bolsonaro. Como está em prisão domiciliar, o ex-presidente precisa pedir autorização do Supremo.