A ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro (PL) chorou enquanto o pastor Silas Malafaia falava para o “amigo” ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Malafaia também se emocionou ao final do discurso deste domingo (7/9) durante ato que acontece na Avenida Paulista, em São Paulo.
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Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro chorou durante discurso na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro e Silas Malafaia em manifestação na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
No discurso do pastor, diz que o ex-presidente sofre uma covardia e critica as medidas judiciais contra Bolsonaro: “Um ex-presidente da República com uma tornozeleira eletrônica. Um ex-presidente da República que não pode usar telefone, nem redes sociais. Um ex-presidente da República que não pode sair de casa”, desabafou Malafaia, que finalizou dedicando uma frase de conforto ao “amigo”.
“Meu amigo Bolsonaro, Deus é especialista em transforma caos em benção”.
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Discurso de Michele
A primeira dama foi a atração principal da manifestação que acontece na Avenida Paulista. Ela foi a última a discursar e foi recebida pelas manifestantes com os gritos de “força, Michelle”.
Emocionada, Michelle disse que está “tendo que se desdobrar como mãe, e amiga” e que Jair Bolsonaro era o maior líder da direita. Ela ainda disse que Bolsonaro está com as “liberdade cerceadas”, “está sofrendo” e “sendo injustiçado”.
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Antes do ato na Paulista, Michelle Bolsonaro se encontrou com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em um almoço no Palácio dos Bandeirantes. Os dois chegaram juntos na manifestação na Paulista.
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Quarto ato do ano na Paulista
Este é quarto ato bolsonarista do ano na Avenida Paulista e o segundo sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em junho, diante da ausência de seu padrinho político, Tarcísio de Freitas faltou à manifestação. Agora, o governador de São Paulo assume o protagonismo político do ato, após promessa de indulto a Bolsonaro, caso se torne presidente, e uma articulação nos bastidores pela anistia aos envolvidos na trama golpista, julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Além de Tarcísio, o ato organizado pelo pastor Silas Malafaia também contou com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL-DF), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Tarcísio ficou responsável por convidar outros governadores de direita, como Ronaldo Caiado (União), de Goiás, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais. Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, não irá à manifestação.
Em junho, o ex-presidente não pôde ir às ruas devido a medidas cautelares impostas contra ele pelo ministro Alexandre de Moraes. A aparição de Bolsonaro nos atos, por meio de chamada telefônica, custou-lhe a decretação de prisão domiciliar. Enquanto isso, Tarcísio estava no Hospital Albert Einstein, na zona oeste de São Paulo, para um procedimento na tireóide. A ausência foi criticada pelo “núcleo duro” bolsonarista, incluindo Malafaia.
Nas últimas semanas, porém, Tarcísio se impôs na articulação sobre a anistia a Jair Bolsonaro. Ele se reuniu com deputados, líderes partidários e fez incursões à Brasília para mobilizar o projeto de lei.
Os movimentos do governador de São Paulo reduziram as fricções com o bolsonarismo e Tarcísio foi incentivado publicamente até pelo filho “03” do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), desafeto do govenador, cujas críticas a Tarcísio ficaram evidentes no relatório da Polícia Federal (PF) que divulgou as mensagens trocadas entre Eduardo e Jair Bolsonaro.