A ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro (PL) chorou enquanto o pastor Silas Malafaia falava para o “amigo” ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Malafaia também se emocionou ao final do discurso deste domingo (7/9) durante ato que acontece na Avenida Paulista, em São Paulo.
Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
Danilo M. Yoshioka/Metrópoles
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro chorou durante discurso na Avenida Paulista
Danilo M. Yoshioka
Michelle Bolsonaro e Silas Malafaia em manifestação na Avenida Paulista
Valentina Moreira/Metrópoles
Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro chega a manifestação na Avenida Paulista
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Michelle Bolsonaro se emociona e chora em ato na Avenida Paulista
No discurso do pastor, diz que o ex-presidente sofre uma covardia e critica as medidas judiciais contra Bolsonaro: “Um ex-presidente da República com uma tornozeleira eletrônica. Um ex-presidente da República que não pode usar telefone, nem redes sociais. Um ex-presidente da República que não pode sair de casa”, desabafou Malafaia, que finalizou dedicando uma frase de conforto ao “amigo”.
“Meu amigo Bolsonaro, Deus é especialista em transforma caos em benção”.
Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
Danilo M. Yoshioka/Metrópoles
Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Silas Malafaia canta o hino nacional na Avenida Paulista
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Discurso de Michele
A primeira dama foi a atração principal da manifestação que acontece na Avenida Paulista. Ela foi a última a discursar e foi recebida pelas manifestantes com os gritos de “força, Michelle”.
Emocionada, Michelle disse que está “tendo que se desdobrar como mãe, e amiga” e que Jair Bolsonaro era o maior líder da direita. Ela ainda disse que Bolsonaro está com as “liberdade cerceadas”, “está sofrendo” e “sendo injustiçado”.
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Antes do ato na Paulista, Michelle Bolsonaro se encontrou com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em um almoço no Palácio dos Bandeirantes. Os dois chegaram juntos na manifestação na Paulista.
Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
Danilo M. Yoshioka/Metrópoles
Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Manifestantes de direita se reúnem na avenida Paulista, no dia da independência do Brasil, para pedir liberdade para o ex-presidente Jair Bolsonaro
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Quarto ato do ano na Paulista
Este é quarto ato bolsonarista do ano na Avenida Paulista e o segundo sem o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em junho, diante da ausência de seu padrinho político, Tarcísio de Freitas faltou à manifestação. Agora, o governador de São Paulo assume o protagonismo político do ato, após promessa de indulto a Bolsonaro, caso se torne presidente, e uma articulação nos bastidores pela anistia aos envolvidos na trama golpista, julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Além de Tarcísio, o ato organizado pelo pastor Silas Malafaia também contou com a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL-DF), o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB). Tarcísio ficou responsável por convidar outros governadores de direita, como Ronaldo Caiado (União), de Goiás, e Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais. Ratinho Jr. (PSD), do Paraná, não irá à manifestação.
Em junho, o ex-presidente não pôde ir às ruas devido a medidas cautelares impostas contra ele pelo ministro Alexandre de Moraes. A aparição de Bolsonaro nos atos, por meio de chamada telefônica, custou-lhe a decretação de prisão domiciliar. Enquanto isso, Tarcísio estava no Hospital Albert Einstein, na zona oeste de São Paulo, para um procedimento na tireóide. A ausência foi criticada pelo “núcleo duro” bolsonarista, incluindo Malafaia.
Nas últimas semanas, porém, Tarcísio se impôs na articulação sobre a anistia a Jair Bolsonaro. Ele se reuniu com deputados, líderes partidários e fez incursões à Brasília para mobilizar o projeto de lei.
Os movimentos do governador de São Paulo reduziram as fricções com o bolsonarismo e Tarcísio foi incentivado publicamente até pelo filho “03” do ex-presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), desafeto do govenador, cujas críticas a Tarcísio ficaram evidentes no relatório da Polícia Federal (PF) que divulgou as mensagens trocadas entre Eduardo e Jair Bolsonaro.