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Moraes autoriza Roberto Jefferson a seguir em prisão domiciliar

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Moraes autoriza Roberto Jefferson a seguir em prisão domiciliar

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou que o ex-deputado federal Roberto Jefferson permaneça em prisão domiciliar para continuidade do tratamento médico.

O ex-parlamentar está em casa desde maio deste ano, com uso de tornozeleira eletrônica, após autorização do ministro. Moraes concordou com a manutenção do tratamento médico sob acompanhamento de profissionais de saúde, além de permitir atendimento nutricional e fisioterápico — desde que o STF seja previamente comunicado.

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O ministro também atendeu pedido da defesa de Jefferson para que o ex-parlamentar tenha acompanhamento em consultas de tratamento psiquiátrico. Além disso, autorizou a visita quinzenal de um barbeiro na casa dele.

Jefferson cumpre prisão domiciliar desde o envio ao STF de relatório médico de um hospital de Botafogo, no Rio de Janeiro. O documento indicou que o ex-parlamentar, internado desde junho de 2023 após sofrer uma queda, não tinha condições de retornar ao sistema prisional.

Problemas de Roberto Jefferson desde 4 de junho de 2023

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Roberto Jefferson é ex-aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro

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Roberto Jefferson ao dar entrada no sistema carcerário do RJ

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Roberto Jefferson, ex-deputado

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Roberto Jefferson está preso desde outubro do ano passado

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Preso

O ex-deputado federal e presidente de honra do PTB estava preso desde outubro de 2022, após atirar cerca de 50 vezes contra quatro policiais federais que foram até a residência dele para cumprir um mandado de prisão expedido por Alexandre de Moraes.

Na ocasião, foram apreendidas armas de fogo e mais de 8 mil munições na residência. Jefferson foi acusado por posse ilegal de armas e munições, posse de três granadas adulteradas, resistência qualificada e tentativa de homicídio contra os agentes federais.

Em dezembro do ano passado, foi condenado a nove anos de prisão por incitação ao crime, tentativa de impedir o exercício dos Poderes e pelos crimes de calúnia e homofobia. A decisão foi tomada em sessão virtual do Plenário do STF, a partir de denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

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