MAIS

    Moraes mantém preso homem que tentou explodir bomba no aeroporto

    Por

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou, nesta segunda-feira (22/9), o pedido de soltura de Wellington Macedo de Souza, condenado pela tentativa de atentado a bomba em Brasília.

    Wellington Macedo foi apontado como responsável por instalar a bomba no eixo traseiro de um caminhão-tanque que entraria no Aeroporto Internacional de Brasília, no dia 24 de dezembro de 2022.

    O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) condenou Wellington Macedo a seis anos de prisão por expor a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outro e por causar incêndio em combustível ou inflamável. Os outros envolvidos, George Washington de Oliveira Sousa e Alan Diego dos Santos Rodrigues, também foram condenados.

    6 imagensO blogueiro Wellington Macedo de SouzaO blogueiro Wellington Macedo de SouzaO blogueiro Wellington Macedo de SouzaO blogueiro Wellington Macedo de SouzaFechar modal.1 de 6

    O blogueiro Wellington Macedo de Souza

    Hugo Barreto/Metrópoles2 de 6

    Hugo Barreto/Metrópoles3 de 6

    O blogueiro Wellington Macedo de Souza

    Hugo Barreto/Metrópoles4 de 6

    O blogueiro Wellington Macedo de Souza

    Hugo Barreto/Metrópoles5 de 6

    O blogueiro Wellington Macedo de Souza

    Hugo Barreto/Metrópoles6 de 6

    O blogueiro Wellington Macedo de Souza

    Hugo Barreto/Metrópoles

    Leia também

    No STF, Wellington Macedo responde a processo por associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e atentado contra a segurança de transporte aéreo.

    Ao manter a prisão preventiva de Wellington Macedo, Moraes considerou que, “mesmo em liberdade o réu deliberadamente descumpriu a prisão domiciliar a ele imposta, com notícias de o requerente não foi localizado em sua residência, mas publicou vídeo nas redes sociais afirmando que estava fugindo do mandado de prisão expedido e precisava de ajuda para fazê-lo, solicitando contribuições financeiras”.

    Segundo o ministro do STF, as declarações representam “claro comportamento desafiador, de desrespeito a esta Suprema Corte e às decisões por ela proferidas, evidenciando que as medidas impostas não se mostraram eficazes para a garantia da aplicação da lei penal e ordem pública no caso posto”.