O grupo Carrefour voltou a ser alvo de denúncias na Bahia. Desta vez, a rede de hipermercados foi processada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) pela falta de protocolo para o enfrentamento de casos de assédio sexual dentro de uma unidade na cidade de Itabuna, no sul do estado.
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Segundo o órgão, houve uma série de situações de assédio sexual, principalmente envolvendo um gerente, na loja. Os assédios incluíam comentários sobre o corpo das funcionárias, ofertas de vantagens em troca de favores sexuais, toques inadequados, perseguição dentro da loja e assédio por meio de mensagens e áudios nas redes sociais.
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