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Mulher é presa e polícia faz buscas por suspeitos de matar ex-delegado

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Mulher é presa e polícia faz buscas por suspeitos de matar ex-delegado

Uma mulher de 25 anos suspeita de transportar um dos fuzis usados no assassinato do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes foi presa na madrugada desta quinta-feira (18/9). Ela teria feito o transporte do armamento do ABC paulista para Praia Grande, onde o crime ocorreu. É a primeira prisão realizada pela força-tarefa que investiga o homicídio ocorrido no litoral paulista, na última segunda-feira (15/9).

O Metrópoles apurou, que além do transporte do fuzil, a mulher também é amiga de um dos suspeitos identificados, que está foragido. Ela foi levada ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) na condição de investigada. Ao longo da noite, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou o status de suspeita de envolvimento no crime.

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Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado-geral da Polícia Civil de SP

Divulgação/Polícia Civil de SP2 de 9

Vídeo mostra dinâmica de atentado que matou o ex-delegado-geral de SP, Ruy Ferraz Fontes

Reprodução/ vídeo cedido ao Metrópoles3 de 9

Delegado Ruy Ferraz Fontes

Divulgação/Alesp4 de 9

O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, foi executado por criminosos em Praia Grande, litoral de São Paulo

Reprodução/Redes Sociais5 de 9

Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo

Divulgação/Alesp6 de 9

Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo

Divulgação/Prefeitura de Praia Grande7 de 9

Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo

Divulgação/Alesp8 de 9

Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo

Reprodução/Prefeitura de Praia Grande9 de 9

Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado da Polícia Civil de São Paulo

Divulgação/Polícia Civil

A polícia também cumpriu oito mandados de busca e apreensão em endereços na capital e região metropolitana do estado. A mãe e o irmão de um dos suspeitos também prestaram depoimentos.

Depoimentos e celular

Na manhã de quarta (17/9), a mãe e o irmão de um dos suspeitos identificados pelas autoridades prestaram depoimentos na sede do DHPP. O delegado Rogério Thomaz afirmou que os depoimentos fazem parte do protocolo de investigação, mas não revelou o conteúdo das oitivas ou a identidade do suspeito.

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Além da mulher presa, dois suspeitos foram identificados até o momento, mas os nomes ainda não foram divulgados pela polícia. O celular do ex-delegado Ruy Ferraz Fontes está com a Polícia Civil e passa por perícia nesse momento.

Assassinato de ex-delegado

 

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