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    Nikolas defende Tarcísio após PT pedir investigação a Moraes

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    O deputado Nikolas Ferreira saiu em defesa dw Tarcísio de Freitas após o PT solicitar ao ministro Alexandre de Moraes abertura de investigação contra o governador de São Paulo. O pedido foi motivado por declarações feitas por Tarcísio durante o ato realizado na Avenida Paulista, em 7 de setembro, quando afirmou que Moraes age com “tirania” à frente das ações contra Jair Bolsonaro e os réus do 8 de Janeiro.

    “Crítica virou motivo de investigação? Só prova que temos razão em chamá-los de tirânicos”, afirmou Nikolas em suas redes sociais.

    3 imagensLindbergh Farias também assina pedido de abertura de investigação contra TarcísioTarcísio de Freitas recebeu apoio de  Nikolas Ferreira após pedido de investigação feito pelo PT a MoraesFechar modal.1 de 3

    O ministro Alexandre de Moraes decretou prisão domiciliar de Bolsonaro

    Hugo Barreto/Metrópoles2 de 3

    Lindbergh Farias também assina pedido de abertura de investigação contra Tarcísio

    KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo3 de 3

    Tarcísio de Freitas recebeu apoio de Nikolas Ferreira após pedido de investigação feito pelo PT a Moraes

    Reprodução / Redes sociais

    O requerimento de investigação foi apresentado pelo deputado Rui Falcão (PT) e encaminhado ao gabinete de Moraes, com aval do líder do PT na Câmara, Lindbergh Farias. Os parlamentares apontaram supostos crimes de coação no curso do processo, incitação ao crime e abolição violenta do Estado Democrático de Direito nas falas do governador.

    “Ditador”

    Em seu discurso, Tarcísio declarou: “Nós não vamos mais aceitar que nenhum ditador diga o que a gente tem que fazer”, em referência direta ao ministro Alexandre de Moraes.

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    Em outro trecho, acompanhado por gritos da plateia de “Fora Moraes”, disse: “Ninguém aguenta mais a tirania de um ministro como o Moraes”.

    Para os petistas, as declarações ultrapassaram “qualquer limite de expressão ou crítica política, dirigindo-se de forma direta e hostil ao Supremo Tribunal Federal e ao ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal relativa à trama golpista de 8 de janeiro de 2023”.