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    Nikolas pede à PF reforço na segurança após ameaças e atentado nos EUA

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    Após o assassinato do ativista de direita Charlie Kirk nos Estados Unidos, o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) solicitou reforço da Polícia Federal em sua segurança particular. O parlamentar denunciou receber ameaças recentes, inclusive de dois estudantes universitários.

    Em contato com a coluna, Nikolas confirmou o pedido de reforço durante visita nesta quinta-feira (11/9) ao Espírito Santo, estado onde mora um dos jovens responsáveis pelas ameaças. A solicitação também será encaminhada à Mesa Diretora da Câmara, para que a escolta seja permanente.

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    O deputado federal Nikolas Ferreira

    Hugo Barreto/Metrópoles2 de 3

    Trump vai homenagear ativista assassinado a tiros

    Mark Wilson/Getty Images3 de 3

    Bolsonaro e Charlie Kirk Se encontraram em evento em Miami em janeiro de 2023

    Getty Images Via AFP

    “Pedi reforço na segurança. Entrei em contato com a PF e com a Secretaria de Segurança do Estado (ES) para escolta policial, porque um dos que fizeram a ameaça estuda na Ufes [Universidade Federal do Espírito Santo]”, disse Nikolas.

    “Eu já tinha segurança e reforcei para outro nível. Um é da Ufes, e outro é da USP [Universidade de São Paulo]. Disseram que o da USP foi desligado do projeto em que atuava. Também farei pedido à Câmara para reforçar minha segurança. Com a morte do Charlie Kirk, isso se voltou contra mim, com novas ameaças. Tem gente que dizia que o Kirk era o Nikolas americano e que eu sou o Kirk brasileiro”, afirmou o deputado.

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    Charlie Kirk era uma das principais lideranças do campo conservador nos Estados Unidos e fundador do “Turning Point USA”, movimento que buscava dialogar sobretudo com a juventude norte-americana. Aos 31 anos, Kirk já havia se encontrado com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e com Jair Bolsonaro.