O Setembro Amarelo, campanha dedicada à conscientização e prevenção do suicídio, tem sua origem em uma história real e marcante. O símbolo do laço amarelo surgiu em 1994, após a morte de Mike Emme, um jovem norte-americano de 17 anos conhecido por sua generosidade e paixão por carros. A cor de um Mustang restaurado por Mike inspirou a escolha da cor para a campanha mundial. Atualmente, no Brasil e em diversos países, o laço amarelo representa acolhimento, diálogo e a valorização da vida.
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Origem do Setembro Amarelo
A especialista em cores e diretora executiva do Pantone Colour Institute, Leatrice Eiseman, afirmou que a grande referência da cor amarela é a associação natural ao sol. Em seu site, a profissional explica que a cor é entendida predominantemente de forma positiva: “sol”, “calor”, “alegria”, “felicidade” e “brincadeira” são as palavras que mais frequentemente vêm à mente quando se vê o amarelo.
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Contudo, a cor da campanha de prevenção ao suicídio tem uma origem baseada em um fato real: Mike Emme, jovem norte-americano que tirou a própria vida em 1994, aos 17 anos. A cor é referência ao Ford Mustang 1968, carro reformado por Mike que tornou sua marca registrada ainda durante vida.
Após a morte do jovem, seus pais passsaram a receber diversos relatos de desconhecidos que foram ajudados por Mike, graças a sua generosidade, proatividade e habilidades mecânicas com carros. No velório, o casal e amigos do garoto reuniram essas mensagens em uma cesta, adornada com 500 fitas amarelas, em referência ao carro que o acompanhava para onde ia.
Esse momento deu origem ao movimento Yellow Ribbon, que tem a fita amarela como símbolo da prevenção ao suicídio. No Brasil, o mês de setembro foi escolhido para a campanha dedicada à conscientização sobre a saúde mental. Nele, temas relacionados à valorização da vida são debatidos e é promovido o diálogo aberto sobre a importância de buscar ajuda e oferecer apoio a quem enfrenta sofrimento emocional.
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