A Polícia Judicial reforçou a segurança com uma varredura feita por cães farejadores para o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e de mais sete aliados, acusados de participação em uma suposta trama golpista que visava impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), nesta terça-feira (9/9).
Veja:
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta terça, o julgamento, com cães farejadores realizando o monitoramento ao redor do edifício, em Brasília/DF. A sessão está marcada para começar às 9h, e o ministro Alexandre de Moraes será o primeiro dos cinco integrantes da Turma a proferir voto.
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Retomada do julgamento
Em densa análise, Moraes deve levar cerca de 4 horas para expor fatos, apontar penas ou absolvição a cada um dos oito réus. O ministro ainda responderá a questionamentos das defesas e vai deliberar sobre as chamadas preliminares, que são questões processuais a serem resolvidas.
Polícia Judicial reforça segurança com varredura de cães farejadores
BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto
Cães farejadores ao redor do STF
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Polícia Judicial reforça segurança
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Polícia Judicial no STF
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta terça-feira (9/9), o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete aliados
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Polícia Judicial atuando no STF
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Policiais ao redor do STF
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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma, nesta terça, o julgamento, com cães farejadores realizando o monitoramento ao redor do edifício.
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Policiais atuando no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro
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O relator apontará as condutas de cada réu, individualmente. Cada acusado tem um papel dentro da trama golpista, conforme narra a PGR. O ministro analisará se há material probatório suficiente para condenação e se devem ser aplicados agravantes, que podem aumentar a pena. Bolsonaro, por exemplo, é apontado como líder de organização criminosa, o que pode ampliar o tempo de pena.
Todos os oito réus são acusados de atuar contra a ordem democrática. Sete integrantes do núcleo de Bolsonaro respondem a cinco crimes. Sendo que o deputado federal Alexandre Ramagem (PL) responde a três.