O humorista Wellington Muniz, conhecido como Ceará, revelou que foi alvo do famoso golpe Boa Noite, Cinderela duas vezes. Num dos casos, dois homens teriam aproveitado um momento de distração do famoso, ex-integrante do programa Pânico, para jogar substâncias desconhecidas em sua bebida. Em entrevista, ele deu detalhes do ocorrido.
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Detalhes
Wellington Muniz participou do lado da esposa, a influenciadora Mirella Santos, do podcast PodShape, apresentado por Juju Salimeni e Diogo Basaglia, e explicou a situação. De acordo com o humorista, o primeiro caso aconteceu durante uma festa em uma casa noturna no Rio de Janeiro. “Uma vez fizeram isso comigo na balada”, começou.
O ex-integrante do Pânico disse que suspeita que os namorados de duas fãs foram os responsáveis pelo golpe. “Eu estava com ela [se referindo a Mirella], mais um casal de amigos. Chegaram duas meninas e falaram: ‘A gente pode tirar uma foto com você?’ E elas estavam com os namorados. E eu acho que os caras ficaram meio enciumadinhos. Bobeira”, comentou.
“E eu tenho mania de abaixar o copo pra não sair em foto com o copo de bebida. E eu botei o copo pra trás, depois ali, acho que eles jogaram alguma coisa”, reforçou Wellington Muniz. “Eu fiquei mal de um jeito que eu fui sentar, eu capotei. E agora tá uma moda. No Rio de Janeiro tá uma moda aí. Fizeram matérias relatando que várias pessoas que passaram por esse Boa Noite Cinderela”, completa.
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O humorista Wellington Muniz, conhecido como Ceará
Reprodução/Youtube
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Wellington Muniz
Reprodução/ Instagram
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Ele é conhecido por seus personagens humorísticos
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Kácio Pacheco/Metrópoles
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Essa é uma nova fase na vida
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Outro caso
Durante a conversa, Mirella disse que o marido sempre recomendava que ela tomasse cuidado para não passar por isso. “Mas isso é pra ele pagar a língua, porque ele vivia falando: ‘Olha, cuida do teu copo, tá muito desligada’”, comentou a influenciadora. “É, mas pode acontecer. É muito perigoso”, acrescentou Wellington. “Comigo nunca aconteceu isso”, pontuou a esposa do humorista.
Em seguida, o famoso comentou que já havia passado por algo parecido. Em outra ocasião, uma pessoa que ele confiava fez uma “brincadeira” e resolveu droga-lo. “Mas comigo aconteceu duas vezes”, reforçou, sem revelar nomes.
“Na outra vez, foi no Carnaval com uma pessoa que eu confiava. Foi em um camarote de Carnaval no Rio durante o intervalo das escolas de samba. A pessoa disse para um outro: ‘Ceará, tá tão quietinho, vamos dar uma animada nele’. Só que bateu de um jeito [ruim]”, concluiu.
