Lideranças bolsonaristas reagiram com cautela à primeira reunião bilateral entre os presidentes Lula e Donald Trump, ocorrida neste domingo (26/10) em Kuala Lumpur, capital da Malásia.
À coluna, o influenciador Paulo Figueiredo, braço direito de Eduardo Bolsonaro nos EUA, afirmou que, até agora, viu apenas uma oportunidade de foto e que é preciso aguardar os resultados práticos.
Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Encontro com o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante o 47ª Cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático
Ricardo Stuckert/PR
Encontro entre Lula e Trump na Malásia
Ricardo Stuckert / PR
Lula e Trump na Malásia
@ricardostuckert
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em reunião bilateral na Cúpula da Asean.
Augusto Tenório/Metrópoles
Presidente Lula em reunião com empresários na Malásia
Reprodução/CanalGov
“Vamos aguardar o resultado prático. Mas, até agora, eu só vi um ‘photo op’”, afirmou Figueiredo, usando a expressão em inglês para se referir a uma ação cujo objetivo seria apenas veicular uma foto na mídia.
Outras lideranças bolsonaristas, por sua vez, têm focado suas reações em explorar o trecho da reunião em que Trump, questionado pela imprensa, faz um afago no ex-presidente Jair Bolsonaro.
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O momento já foi explorado nas redes sociais por nomes como os deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho “03” do ex-presidente da República, e Paulo Bilynskyj (PL-SP).
“Interessante laço entre Trump e Bolsonaro é a empatia: A capacidade de @realDonaldTrump se colocar no lugar de @jairbolsonaro e imaginar que, quando sair da presidência, Lula e sua equipe apoiarão a lawfare que certamente Trump sofrerá”, escreveu Eduardo nas redes.