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    Além da PEC 6×1, esquerda mira outra pauta trabalhista na Câmara

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    Após a aprovação do aumento da faixa de isenção do imposto de renda, lideranças governistas na Câmara já articulam a votação de outros projetos que possam ajudar na popularidade de Lula para as eleições de 2026.

    O projeto dos sonhos da esquerda seria a PEC que proíbe a jornada de trabalho 6×1. Nos bastidores, porém, líderes da Casa admitem que a proposta terá muita dificuldade, especialmente pela resistência do setor produtivo.

    3 imagensHugo Motta e LulaO presidente LulaFechar modal.1 de 3

    O presidente Lula na posse de Edson Fachin como presidente do STF

    BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto2 de 3

    Hugo Motta e Lula

    BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto3 de 3

    O presidente Lula

    BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto

    Nesse cenário, líderes de partidos aliados sugeriram ao Palácio do Planalto a votação de outros projetos que tratem da temática trabalhista, mas que enfrentem menor resistência no Congresso Nacional.

    Uma das sugestões é o projeto de lei que aumenta a licença paternidade dos atuais cinco dias para 15 dias. A urgência da proposta já foi aprovada na Câmara a pedido do líder do governo, José Guimarães (PT-CE).

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    A proposta tem como relator o líder do PSB, deputado Pedro Campos (PSB-PE). Como já teve a urgência aprovada, o projeto pode ser votado diretamente no plenário da Casa, sem precisar passar pelas comissões.

    Já a PEC do fim da escala 6×1, apresentada pela deputada Érika Hilton (PSol-SP), tramita atualmente na Comissão de Trabalho da Câmara, onde é analisada por uma subcomissão.