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Café da manhã do bem: o que comer para evitar infarto e AVC

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Café da manhã do bem: o que comer para evitar infarto e AVC

Quando se fala em prevenir doenças cardiovasculares, muitos pensam em exames, remédios e genética. Mas, a verdade é que o que você come pode fazer uma grande diferença na saúde dos vasos sanguíneos e do coração.

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Por que o café da manhã importa

Estudos mostram que pular o café da manhã está associado a pior perfil metabólico: aumento da pressão, dislipidemia, obesidade e um risco maior de eventos cardiovasculares.

Além disso, uma alimentação com padrão saudável, rica em vegetais, legumes, grãos integrais, gorduras boas, reduz de forma clara o risco de doenças do coração.

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O bem-estar é fundamental para uma vida plena e satisfatória

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Ele abrange aspectos físicos, mentais e sociais

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Faça substituições inteligentes na dieta para comer mais saudável

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Praticar atividade física é essencial

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Ele permite que as pessoas vivam de forma mais equilibrada, saudável e feliz

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O bem-estar contribui para a prevenção de doenças e melhora a qualidade do sono

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Pessoas com bem-estar emocional tendem a desenvolver relações interpessoais mais satisfatórias

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Uma alimentação saudável, rica em nutrientes e equilibrada, fornece ao corpo os elementos necessários para um funcionamento adequado

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O que priorizar na refeição matinal

Para montar um café da manhã que ajude a proteger o coração e o cérebro, vale focar em três grupos-chave:

Exemplos práticos de um café da manhã protetor

É possível variar nas combinações saudáveis com frutas e cereais diversos

De olho no que evitar

Evite começar o dia com alimentos ultraprocessados, muito açúcar ou grande quantidade de sal: esse tipo de refeição aumenta pressão, azia, glicemia e favorece o acúmulo de gordura visceral — fatores que elevam o risco de infarto e AVC.

Outra dica ativa: alimente-se cedo. Um estudo sugere que refeições muito tardias podem alterar os ritmos do corpo, comprometer o metabolismo e aumentar o risco cardiovascular.

Para concluir

Não há “manhã mágica” que anule o risco de infarto ou AVC. Mas há refeições que ajudam a abrir caminhos para uma vida mais segura. Comida boa de verdade, longe de extremos, com acompanhamento profissional, sempre será o melhor investimento.

(*) Juliana Andrade é nutricionista formada pela UnB e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional. Escreve sobre alimentação, saúde e estilo de vida

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