O advogado Diego Machado Cândido enviou uma contranotificação à ex-defensora de Dado Dolabella, Fernanda Regina Tripode, em meio à recente polêmica envolvendo o ator e sua namorada, Marcela Tomaszewski.
No documento, ao qual a coluna de Alessandro Lobianco teve acesso, o criminalista, que já não atua mais como advogado de Marcela, responde à notificação recebida e afirma que sua atuação se limitou a relatar o que ouviu da ex-cliente, que assinou a manifestação em conjunto.
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Rebateu acusações
De acordo com o texto, Marcela teria buscado orientação jurídica no domingo (26/10) relatando medo, pressão e receio diante da repercussão do caso.
Ainda conforme a contranotificação, ela mencionou ter recebido pedidos para gravar um vídeo afirmando que “estava tudo bem” e que o casal havia resolvido a situação.
Cândido também afirmou que nunca citou publicamente o nome de Fernanda Tripode em entrevistas ou declarações. “Nunca citei o nome da colega, sequer a conheço. Limitei-me a reproduzir o que foi dito por minha cliente, que se referiu apenas à figura de uma advogada, sem qualquer identificação”, registrou o advogado.
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Negou calúnia e difamação
No documento, o defensor ainda destacou decisão recente do Supremo Tribunal Federal de 18 de junho de 2025, que reforçou a imunidade profissional de advogados no exercício da função.
Ele declarou atuar há mais de duas décadas pautado pela ética e refutou qualquer acusação de calúnia ou difamação. “Jamais cometi crime de calúnia, difamação ou injúria contra a Dra. Fernanda Tripode, nunca mencionada por mim. Ainda assim, se a colega sentiu-se ofendida, manifesto meus votos de consideração e um pedido formal de desculpas”, escreveu.
A contranotificação também foi assinada por Marcela, que confirmou estar ciente do conteúdo e concordar com os termos.
Relembre o caso
A disputa teve início quando Fernanda Regina Tripode notificou Diego Cândido após ele afirmar que Marcela teria sido influenciada a não registrar denúncia contra Dado e a gravar um vídeo negando agressão, durante a repercussão do suposto episódio.
No material ao qual a coluna teve acesso, a advogada afirmou que as declarações atingiram sua reputação profissional e ressaltou que estava fora do país no dia mencionado.
Ela também cobrou uma retratação pública em 24 horas e informou que poderia adotar medidas judiciais caso o pedido não fosse atendido.
