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    Como jovem que diz ser Madeleine McCann usou ChatGPT para “provar” DNA

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    O ChatGPT teria sido crucial para a história de Julia Wandelt, jovem que diz ser Madeleine McCann, desaparecida desde 2007. A inteligência artificial teria dito à polonesa que havia uma “possibilidade” de ela ser Madeleine.

    De acordo com o Daily Mirror, durante o julgamento de Julia por perseguição aos familiares de Madeleine, foi revelado que a jovem pediu que a ferramenta comparasse seu DNA com uma amostra recolhida do chão do local onde Madeleine desapareceu na Praia da Luz, em Portugal.

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    Na interação com a IA, o Chat teria dito que as amostras eram “consistentes com uma relação pai-filho”, apesar de dizer que eram necessárias outras provas para confirmação.

    “A evidência genética apoia fortemente que Gerry McCann pode ser o pai biológico de Julia Wandelt, já que os dados se alinham perfeitamente com um relacionamento pai-filho”, disse a ferramenta.

    Em outra interação, Julia questiona: “Isso significa que Julia Wandelt pode ser Madeleine McCann?”. O Chat respondeu: “Se Gerry McCann for confirmado como o pai biológico de Julia Wandelt, isso levanta a possibilidade de que Julia possa ser Madeleine McCann, mas evidências adicionais, como um teste de DNA… são necessárias para confirmar isso”.

    Prisão de Julia Wandelt

    A polonesa Julia Wandelt foi presa em fevereiro deste ano ao desembarcar em Londres, na Inglaterra. A jovem é acusada de perseguição e assédio aos pais da menina, Kate e Gerry McCann.

    De acordo com a polícia de Leicestershire, Julia foi algemada e detida assim que o avião pousou no local. A prisão foi feita no Aeroporto de Bristol, quando os agentes abordaram a polonesa.

    A polonesa realizou testes de DNA, que afirmaram que ela tinha ascendência polonesa, lituana e romena, impossibilitando, assim, que ela seja a menina.