A noite de quarta-feira (22/10) foi de elegância e reencontros na Asa Sul, em Brasília, onde Dani Kniggendorf recebeu convidadas para celebrar a inauguração da nova loja da Ferri, grife de calçados com mais de quatro décadas de história.
O evento marcou o retorno da marca à capital federal — um reencontro esperado por muitas clientes fiéis que celebraram o “voltar para casa” da etiqueta.
Os anfitriões da noite, Luiz Fernando Campanella Rocha e Gleison Fioravante, dividiram com os presentes a trajetória de uma marca que nasceu de um legado familiar.
“A Ferri é uma história que começa com a minha mãe, dona Selma, nos anos 1970. Ela era lojista e tinha uma associação com uma marca de confecções. Foi na década de 1980 que resolvemos ter um produto que nos representasse. Depois de muita opinião, você precisa começar a demonstrar que você é capaz”, contou Luiz Fernando, fundador e diretor criativo da marca.
Formado em arquitetura, ele explica que sempre enxergou o design como propósito. “Eu detesto moda e adoro design”, afirmou, arrancando risadas.
Moda deveria ser uma preocupação de todo mundo, e não um privilégio, porque ela representa o que vivemos. Mas o design é o que dá identidade e propósito a essa expressão. Eu quero ter produtos que possam ser utilizados pelas pessoas para poderem ser representadas.
Luiz Fernando Campanella Rocha
Com a nova loja, a Ferri busca consolidar, ainda mais, sua presença no mercado de luxo nacional, com produtos feitos à mão, atemporais e duráveis, pensados para mulheres seguras e elegantes.
“A nossa cliente é uma mulher forte, profissional, que precisa de um sapato que não seja sobre sedução, mas sobre segurança. Ela pisa firme”, disse Luiz.
A marca já tem laços históricos com Brasília e, inclusive, com a história política do país. “Calçamos todas as primeiras-damas desde Dona Ruth Cardoso. É uma tradição que muito nos honra”, contou o fundador, relembrando que a cidade sempre foi um ponto de conexão importante para a Ferri.
Retorno à capital foi natural
Para Gleison Fioravante, responsável pelo marketing e comercial da grife, o retorno à capital foi natural.
“Nós já estivemos aqui nos anos 2000, no Liberty Mall, e sempre sentimos vontade de voltar. Brasília tem um público sofisticado, exigente e fiel. Não viemos como especulador, viemos para sedimentar uma relação”, afirmou.
O novo espaço traduz o DNA da Ferri — um equilíbrio entre design, tradição e acolhimento. A loja conceito é ampla, iluminada e convida à permanência. O café, com bolo e pão de queijo preparados a partir de receitas de família, completa a experiência sensorial. “Queria que a cliente sentisse que a loja tem cheiro, tem gosto, tem afeto”, explicou Gleison.
Na inauguração, Dani Kniggendorf, parceira e anfitriã, recebeu um público de empresárias, clientes e amigas da marca em um ambiente leve, elegante e acolhedor.
“Foi bonito ver o entusiasmo das pessoas. Muitas diziam: ‘A Ferri voltou para Brasília!’ — e era nítido o quanto essa lembrança despertava uma memória afetiva”, comentou Dani.
Entre taças de espumante, conversas e reencontros calorosos, a sensação era de que a Ferri sempre teve lugar cativo no coração das brasilienses. “Brasília precisava de uma sapataria de peso, de uma marca com alma”, comentou Luiz.
O evento contou com buffet espanhol variado e delicioso oferecido pelo restaurante Don León, frutas frescas da estação, doces finos vindos diretamente de São Paulo, do Atelier Mariza, e bolo belíssimo de frutas vermelhas da confeiteira brasiliense Débora Ramos.

Veja os highlights da ocasião no vídeo captado por Guilherme Guimarães, Jeniffer Panizzon e Dímitry Panizzon, e edição de Ivan Lacombe:
Confira momentos do evento pelos cliques do fotógrafo Matt Ferrreira:
























Para saber mais, siga o perfil de Vida&Estilo no Instagram.
