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Diabetes: conheça 5 alimentos com baixo índice glicêmico

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Diabetes: conheça 5 alimentos com baixo índice glicêmico

Controlar a glicemia vai muito além de evitar o açúcar. Para quem tem diabetes ou resistência à insulina, entender o índice glicêmico (IG) dos alimentos é uma estratégia fundamental. O IG mede a velocidade com que um alimento eleva a glicose no sangue — quanto mais baixo, mais lenta e equilibrada é essa liberação.

Incluir alimentos de baixo índice glicêmico na rotina ajuda não apenas no controle do diabetes, mas também na saciedade, na prevenção de picos de fome e na saúde intestinal.

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A seguir, veja cinco opções que merecem destaque no cardápio:

Batata yacon

Conhecida como a “batata dos diabéticos”, é rica em frutooligossacarídeos — um tipo de fibra que alimenta as bactérias benéficas do intestino e ajuda a reduzir a absorção de glicose.

Batata yacon

Abacate

Fonte de gorduras boas, ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue e melhora a sensibilidade à insulina.

Além do abacate ser muito benéfico, sua casca tem mais utilidades do que você pode imaginar

Aveia

Contém betaglucanas, fibras solúveis que formam um gel no intestino, reduzindo a velocidade de absorção dos carboidratos.

Aveia é considerada o melhor grão integral

Brócolis

Baixo em calorias e rico em antioxidantes, tem compostos que auxiliam na regulação da glicemia e da inflamação.

O alimento é versátil e pode ser consumido de diversas maneiras

Morango

Fruta com baixo teor de açúcar e rica em antioxidantes, fibras e vitamina C, o morango ajuda a modular a resposta glicêmica e protege as células contra o estresse oxidativo.

Consumir morangos frequentemente pode trazer diversos benefícios à saúde

Mais do que restringir, o foco deve ser equilibrar: associar esses alimentos com boas fontes de proteína e gordura saudável ajuda a manter a glicose sob controle e melhora o bem-estar geral.

Entender o índice glicêmico é essencial, mas olhar o contexto da refeição é ainda mais importante. Um alimento isolado não define a saúde — o que conta é o conjunto e as combinações do que se consome ao longo do dia.

(*) Juliana Andrade é nutricionista formada pela UnB e pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional. Escreve sobre alimentação, saúde e estilo de vida

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